Autor: Lusa/AO online
As propostas do PSD “não apresentavam as contrapartidas necessárias para neutralizar o impacto em termos do défice e, por isso mesmo, não podia concordar com elas”, afirmou Teixeira dos Santos, na conferência de imprensa que se seguiu ao anúncio da rotura das negociações com o PSD.
“Não há margem de manobra. Não vejo de que forma seja possível acomodar o conjunto de exigências do PSD sem por em causa o défice do próximo ano”, acrescentou.
“Não há margem de manobra. Não vejo de que forma seja possível acomodar o conjunto de exigências do PSD sem por em causa o défice do próximo ano”, acrescentou.