Autor: Lusa/AO online
A iniciativa, que vai na nona edição, aposta nos "valores artísticos locais, dando oportunidade aos artistas regionais num local que já se tornou ponto de encontro de várias gerações e é visitado por muitos turistas", afirmou hoje Carlos Decq Mota, da empresa municipal ANIMA Cultura, que organiza o programa.
As Noites de Verão começam a 17 de Junho com um concerto do grupo Os Golpes, seguindo-se nos dois dias seguintes actuações de grupos folclóricos e bandas locais.
Carlos Decq Mota salientou que este ano foi criado um espetáculo de DJ’S, que se realizará às quartas e quintas-feiras, designado Noites Transatlânticas, decorrendo aos domingos as noites temáticas.
A noite do Rock and Blues e a do One Man Show, os festivais de Artes de Rua, de Free Style, de Músicas do Mundo e o Fun Park são outras iniciativas do programa.
No Campo de S. Francisco, além dos espectáculos e concertos, haverá quiosques de restauração e doçaria tradicional.
José Andrade, vereador da Cultura da Câmara de Ponta Delgada, salientou que a iniciativa decorre este ano "sob o signo da contenção, de forma adequada à conjuntura difícil que o país e a região atravessam", pelo que aposta na "prata da casa", o que considerou ser "uma das vantagens da crise".
As Noites de Verão começam a 17 de Junho com um concerto do grupo Os Golpes, seguindo-se nos dois dias seguintes actuações de grupos folclóricos e bandas locais.
Carlos Decq Mota salientou que este ano foi criado um espetáculo de DJ’S, que se realizará às quartas e quintas-feiras, designado Noites Transatlânticas, decorrendo aos domingos as noites temáticas.
A noite do Rock and Blues e a do One Man Show, os festivais de Artes de Rua, de Free Style, de Músicas do Mundo e o Fun Park são outras iniciativas do programa.
No Campo de S. Francisco, além dos espectáculos e concertos, haverá quiosques de restauração e doçaria tradicional.
José Andrade, vereador da Cultura da Câmara de Ponta Delgada, salientou que a iniciativa decorre este ano "sob o signo da contenção, de forma adequada à conjuntura difícil que o país e a região atravessam", pelo que aposta na "prata da casa", o que considerou ser "uma das vantagens da crise".