Autor: Lusa / AO online
Na origem do processo está um editorial publicado no diário Incentivo, que se publica na cidade da Horta, assinado pelo director, Rui Gonçalves, a 25 de Janeiro de 2007.
O editorial, com o título "Corrupção Oficial", denunciava a forma - que o autor considerava pouco transparente - de financiamento dos partidos com representação parlamentar.
O parlamento regional considerou ofensivas as considerações tecidas pelo jornalista, entendendo que colocavam “em causa o bom nome da Assembleia Regional e dos deputados, legítimos representantes do povo açoriano”.
Neste processo, o único diário que se publica no Faial é acusado dos crimes de difamação agravada e de ofensa a organismo, perpetrado através de comunicação social.
Na primeira audiência, o ex-presidente da Assembleia Legislativa dos Açores e antigo líder da bancada do PS, Fernando Menezes, admitiu que a subvenção mensal atribuída pelo parlamento aos grupos e representações parlamentares não era fiscalizada pela assembleia.
Para o director do Incentivo, isto seria exemplo de "corrupção oficial”, salientando que “está acima de qualquer fiscalização, porque os corruptos são os próprios fiscalizadores”.
O editorial, com o título "Corrupção Oficial", denunciava a forma - que o autor considerava pouco transparente - de financiamento dos partidos com representação parlamentar.
O parlamento regional considerou ofensivas as considerações tecidas pelo jornalista, entendendo que colocavam “em causa o bom nome da Assembleia Regional e dos deputados, legítimos representantes do povo açoriano”.
Neste processo, o único diário que se publica no Faial é acusado dos crimes de difamação agravada e de ofensa a organismo, perpetrado através de comunicação social.
Na primeira audiência, o ex-presidente da Assembleia Legislativa dos Açores e antigo líder da bancada do PS, Fernando Menezes, admitiu que a subvenção mensal atribuída pelo parlamento aos grupos e representações parlamentares não era fiscalizada pela assembleia.
Para o director do Incentivo, isto seria exemplo de "corrupção oficial”, salientando que “está acima de qualquer fiscalização, porque os corruptos são os próprios fiscalizadores”.