Autor: Lusa / AO online
"São reais os perigos de uma exposição solar prolongada e desprotegida e, por isso, é necessário encontrar soluções reais, atractivas e modernas para evitar o cancro de pele", disse à agência Lusa o médico Osvaldo Correia, responsável pela Associação Portuguesa Contra o Cancro Cutâneo.
O concurso conta com a parceria do Centro Tecnológico da Indústria Têxtil e do Vestuário (Citeve), da Associação Têxtil e Vestuário de Portugal (ATP) e da Associação Selectiva Moda.
O objectivo é conseguir que "gente com talento use a imaginação para proteger as crianças e os adultos da exposição solar", referiu à Lusa Paulo Vaz, director da ATP.
À aposta nos têxteis técnicos (já são fabricados tecidos com protecção UV), médicos e especialistas em tecidos, querem acrescentar o design, não só na roupa mas também nos produtos têxteis usados na decoração de espaços e na "arquitectura têxtil".
"A roupa pode continuar a ser atractiva e sensual, com decotes, e pode, ao mesmo tempo, proteger dos raios ultravioletas", disse Manuel Serrão, da Associação Selectiva Moda.
A questão da moda, sobretudo feminina, é uma das maiores preocupações dos médicos que diariamente lidam com o cancro de pele.
"Até há vinte anos o melanoma mais frequente nas mulheres era nas pernas. Agora é no tronco", disse Osvaldo Correia.
Para além do concurso, vai também realizar-se uma campanha de sensibilização junto dos "adultos jovens" que terá início em Março de 2008.
Dividido nas categorias "têxtil e moda" e "mobiliário urbano e arquitectura", os organizadores do concurso gostavam também de ver aparecer projectos para coberturas de esplanadas e de estádios de futebol.
"Não faz sentido que se alerte para os perigos da exposição solar e depois se realizem torneios de ténis na hora de maior calor ou jogos de futebol de praia onde nem os desportistas nem o público estão protegidos", continuou o responsável pela Associação Portuguesa Contra o Cancro Cutâneo.
As inscrições para o concurso, individuais ou colectivas, devem ser feitas em www.citeve.pt
O concurso conta com a parceria do Centro Tecnológico da Indústria Têxtil e do Vestuário (Citeve), da Associação Têxtil e Vestuário de Portugal (ATP) e da Associação Selectiva Moda.
O objectivo é conseguir que "gente com talento use a imaginação para proteger as crianças e os adultos da exposição solar", referiu à Lusa Paulo Vaz, director da ATP.
À aposta nos têxteis técnicos (já são fabricados tecidos com protecção UV), médicos e especialistas em tecidos, querem acrescentar o design, não só na roupa mas também nos produtos têxteis usados na decoração de espaços e na "arquitectura têxtil".
"A roupa pode continuar a ser atractiva e sensual, com decotes, e pode, ao mesmo tempo, proteger dos raios ultravioletas", disse Manuel Serrão, da Associação Selectiva Moda.
A questão da moda, sobretudo feminina, é uma das maiores preocupações dos médicos que diariamente lidam com o cancro de pele.
"Até há vinte anos o melanoma mais frequente nas mulheres era nas pernas. Agora é no tronco", disse Osvaldo Correia.
Para além do concurso, vai também realizar-se uma campanha de sensibilização junto dos "adultos jovens" que terá início em Março de 2008.
Dividido nas categorias "têxtil e moda" e "mobiliário urbano e arquitectura", os organizadores do concurso gostavam também de ver aparecer projectos para coberturas de esplanadas e de estádios de futebol.
"Não faz sentido que se alerte para os perigos da exposição solar e depois se realizem torneios de ténis na hora de maior calor ou jogos de futebol de praia onde nem os desportistas nem o público estão protegidos", continuou o responsável pela Associação Portuguesa Contra o Cancro Cutâneo.
As inscrições para o concurso, individuais ou colectivas, devem ser feitas em www.citeve.pt