Prémio mostra que ameaça química continua a existir

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, sublinhou hoje que a atribuição do Nobel da Paz à Organização para a Proibição das Armas Químicas mostra o nível de ameaça que estas armas proibidas continuam a representar no mundo.


“Este reconhecimento ocorre quase 100 anos depois do primeiro ataque químico e 50 dias depois da terrível utilização de armas químicas na Síria. Longe de serem um vestígio do passado, as armas químicas continuam a ser um perigo claro e atual”, disse Ban num comunicado.

A OPCW (sigla em inglês) e as Nações Unidas “nasceram de uma aversão fundamental às atrocidades da guerra”, prosseguiu, acrescentando que, dos campos de batalha aos laboratórios ou à mesa das negociações, a ONU tem a honra de trabalhar de perto com a OPCW para eliminar a ameaça que as armas químicas representam”.

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A Missão País é um projeto católico de voluntariado universitário de âmbito nacional, que inclui a Universidade dos Açores. Este ano, realiza-se pela última vez em Vila Franca do Campo, entre os dias 7 e 15 de fevereiro de 2026, com várias atividades comunitárias