Açoriano Oriental
Preferimos dividir um milhão de crédito por 50 do que concedê-lo a um único cliente

António Maio, presidente do conselho de administração com funções executivas (CEO) da Caixa Económica da Misericórdia de Angra do Heroísmo diz que a instituição que dirige é um banco assumidamente pequeno, que aposta na proximidade e na celeridade nas decisões

Preferimos dividir um milhão de crédito por 50 do que concedê-lo a um único cliente

Autor: Paulo Simões / Rui Jorge Cabral

A Caixa Económica da Misericórdia de Angra do Heroísmo é a mais antiga do género nos Açores. Inicialmente com atividade apenas na ilha Terceira, em 1979 a Caixa Económica da Misericórdia de Angra do Heroísmo (CEMAH) abriu o seu primeiro balcão noutra ilha, em São Jorge, tendo alargado consecutivamente a sua presença nos Açores até chegar, em 2011, a São Miguel.

Qual é o perfil da Caixa Económica da Misericórdia de Angra do Heroísmo e o que a distingue da restante banca?
Somos atualmente a única caixa económica nos Açores. Até há 30 anos atrás, existiam várias caixas económicas, sendo este um modelo de banca que existia muito na Região. Contudo, por vicissitudes diversas, as caixas económicas foram desaparecendo ou sendo integradas noutras instituições. Por isso, hoje, a única que permanece no mercado com estas características é a Caixa Económica da Misericórdia de Angra do Heroísmo.


Pode ler na íntegra a entrevista na edição desta sexta-feira, 9 de agosto 2019, do jornal Açoriano Oriental


PUB
Regional Ver Mais
Cultura & Social Ver Mais
Açormédia, S.A. | Todos os direitos reservados