Autor: Lusa / AO online
As declarações de José Sócrates foram proferidas depois de participar na sessão de abertura da LXII Assembleia Geral das Nações Unidas em Nova Iorque.
De acordo com o relatório do Banco Mundial, que hoje foi divulgado em Washington e ao qual a agência Lusa teve acesso, Portugal ocupa a 37ª posição entre os países com melhor ambiente de negócios, tendo subido três posições face ao ano passado, quando ocupava a 40ª posição.
Entre os 27 Estados-membros da União Europeia, Portugal surge a meio da tabela, à frente de países como a Espanha (38ª posição), Luxemburgo (42ª posição), Hungria (45º lugar), Bulgária (46º), Roménia (48º), Itália (53º) e Grécia (100º).
No ranking do Banco Mundial sobre melhores condições para negócios, Portugal foi elogiado no relatório de 2006 pela introdução da medida que permite a criação de empresas na hora.
No relatório deste ano, entre dez diferentes capítulos em termos de importância de reformas, Portugal é citado em seis: facilidade no começo de negócios, registo de propriedade, sistema de pagamento de impostos, proximidade nos negócios e sistema contratual.
"Trata-se de uma boa notícia para Portugal, demonstrando que no País há cada vez mais um ambiente propício à iniciativa e ao risco em termos de negócios", declarou José Sócrates.
De acordo o chefe do Governo, Portugal está a subir "consecutivamente no ranking do Banco Mundial, o que é muito positivo para a imagem internacional do País".
"Estes resultados devem-se às reformas feitas pelo Governo em termos de informação empresarial simplificada, fim das escrituras obrigatório e fim das declarações negativas" (certidões comprovativas que uma empresa não deve ao fisco ou segurança social), sustentou o primeiro-ministro.
Segundo Sócrates, o programa Simplex está a "combater a burocracia e a criar um melhor ambiente para a iniciativa e para os negócios".
Pelo segundo ano consecutivo, o ranking do Banco Mundial colocou Singapura em primeiro lugar, seguida pela Nova Zelândia, Estados Unidos, Hong Kong (China), Dinamarca, Reino Unido, Canadá, Irlanda, Austrália e Islândia.
De acordo com o relatório do Banco Mundial, que hoje foi divulgado em Washington e ao qual a agência Lusa teve acesso, Portugal ocupa a 37ª posição entre os países com melhor ambiente de negócios, tendo subido três posições face ao ano passado, quando ocupava a 40ª posição.
Entre os 27 Estados-membros da União Europeia, Portugal surge a meio da tabela, à frente de países como a Espanha (38ª posição), Luxemburgo (42ª posição), Hungria (45º lugar), Bulgária (46º), Roménia (48º), Itália (53º) e Grécia (100º).
No ranking do Banco Mundial sobre melhores condições para negócios, Portugal foi elogiado no relatório de 2006 pela introdução da medida que permite a criação de empresas na hora.
No relatório deste ano, entre dez diferentes capítulos em termos de importância de reformas, Portugal é citado em seis: facilidade no começo de negócios, registo de propriedade, sistema de pagamento de impostos, proximidade nos negócios e sistema contratual.
"Trata-se de uma boa notícia para Portugal, demonstrando que no País há cada vez mais um ambiente propício à iniciativa e ao risco em termos de negócios", declarou José Sócrates.
De acordo o chefe do Governo, Portugal está a subir "consecutivamente no ranking do Banco Mundial, o que é muito positivo para a imagem internacional do País".
"Estes resultados devem-se às reformas feitas pelo Governo em termos de informação empresarial simplificada, fim das escrituras obrigatório e fim das declarações negativas" (certidões comprovativas que uma empresa não deve ao fisco ou segurança social), sustentou o primeiro-ministro.
Segundo Sócrates, o programa Simplex está a "combater a burocracia e a criar um melhor ambiente para a iniciativa e para os negócios".
Pelo segundo ano consecutivo, o ranking do Banco Mundial colocou Singapura em primeiro lugar, seguida pela Nova Zelândia, Estados Unidos, Hong Kong (China), Dinamarca, Reino Unido, Canadá, Irlanda, Austrália e Islândia.