Autor: Lusa / AO online
De acordo com o lider do Partido Nacional Renovador (PNR),o cartaz agora colocado na praça Marquês de Pombal "pretende trazer para a discussão pública um assunto muito grave", para não deixar cair no esquecimento a situação de prisão domiciliaria em que se encontra o dirigente nacionalista Vasco Leitão.
Este dirigente do PNR foi detido no passado mês de Abril, acusado do crime de discriminação racial e ofensa à integridade física qualificada, numa operação policial que deteve cerca de 30 individuos de extrema-direita e "encontra-se ilegalmente detido desde dia 15 de Setembro, por um sistema judicial que não hesita em libertar assassinos e pedófilos", diz o lider do PNR.
"Com a entrada em vigor do novo Código de Processo Penal, o dirigente do PNR deveria ter sido libertado, mas foi redigida à pressa uma nova acusação, já depois do prazo, para manter este nacionalista preso", argumenta Pinto-Coelho.
Para o presidente nacionalista "este é um assunto muito grave",pois "estamos a assistir a uma tentativa de limitar a liberdade de expressão dos nacionalistas, criminalizando as suas opiniões".
"Há coisas que se passam na escuridão e no silêncio e que é preciso denunciar aos portugueses", adianta Pinto-Coelho, que denuncia ainda o clima de perseguição que tem crescido em torno do partido nacionalista,"parece que estamos a voltar aos tempos do PREC".
Para além do cartaz contra a prisão de Vasco Leitão, o PNR pediu já uma audiência ao Presidente da República e ao Procurador Geral da República, de forma a manifestar a "preocupação e indignação" dos nacionalistas, "contra algo que é uma prisão claramente política", defende o lider do partido.
A 28 de Março deste ano, o PNR colocou no Marquês de Pombal um cartaz onde constava a imagem do lider do partido, com as mensagens de «Basta de imigração» e «Façam boa viagem», acompanhadas da imagem de um avião a partir.
A Plataforma das Estruturas Representativas das Comunidades de Imigrantes em Portugal pediu de imediato que o cartaz fosse retirado, alegando que este representava "um claro incentivo ao ódio, racismo e à discriminação contra a população imigrante que vive em Portugal".
A polémica instalou-se, apesar de a Procuradoria-Geral da República (PGR) ter emitido uma nota de esclarecimento dizendo que o cartaz, «por si só», não constitui um crime de «discriminação racial ou religiosa».
Este dirigente do PNR foi detido no passado mês de Abril, acusado do crime de discriminação racial e ofensa à integridade física qualificada, numa operação policial que deteve cerca de 30 individuos de extrema-direita e "encontra-se ilegalmente detido desde dia 15 de Setembro, por um sistema judicial que não hesita em libertar assassinos e pedófilos", diz o lider do PNR.
"Com a entrada em vigor do novo Código de Processo Penal, o dirigente do PNR deveria ter sido libertado, mas foi redigida à pressa uma nova acusação, já depois do prazo, para manter este nacionalista preso", argumenta Pinto-Coelho.
Para o presidente nacionalista "este é um assunto muito grave",pois "estamos a assistir a uma tentativa de limitar a liberdade de expressão dos nacionalistas, criminalizando as suas opiniões".
"Há coisas que se passam na escuridão e no silêncio e que é preciso denunciar aos portugueses", adianta Pinto-Coelho, que denuncia ainda o clima de perseguição que tem crescido em torno do partido nacionalista,"parece que estamos a voltar aos tempos do PREC".
Para além do cartaz contra a prisão de Vasco Leitão, o PNR pediu já uma audiência ao Presidente da República e ao Procurador Geral da República, de forma a manifestar a "preocupação e indignação" dos nacionalistas, "contra algo que é uma prisão claramente política", defende o lider do partido.
A 28 de Março deste ano, o PNR colocou no Marquês de Pombal um cartaz onde constava a imagem do lider do partido, com as mensagens de «Basta de imigração» e «Façam boa viagem», acompanhadas da imagem de um avião a partir.
A Plataforma das Estruturas Representativas das Comunidades de Imigrantes em Portugal pediu de imediato que o cartaz fosse retirado, alegando que este representava "um claro incentivo ao ódio, racismo e à discriminação contra a população imigrante que vive em Portugal".
A polémica instalou-se, apesar de a Procuradoria-Geral da República (PGR) ter emitido uma nota de esclarecimento dizendo que o cartaz, «por si só», não constitui um crime de «discriminação racial ou religiosa».