Autor: Lusa/AO Online
O gestor da estação pública de televisão avançou que 207 trabalhadores tinham apresentado até segunda-feira a candidatura ao respetivo plano, cujo prazo inicial expirou no passado dia 12 de abril.
Alberto da Ponte negou ainda que estivesse nos planos da RTP a ideia de iniciar um segundo plano de rescisões amigáveis, o que significa que a RTP prolongará o atual plano nas mesmas condições (1,35 salários por ano de trabalho), mas não equaciona um segundo plano no futuro.
Questionado sobre o efeito do chumbo do Tribunal Constitucional a quatro normas do Orçamento do Estado de 2013, o gestor disse que, no que se refere à RTP, “terá que haver um ainda maior rigor” na gestão de tesouraria da empresa.