Autor: Luís Pedro Silva
Liberato Fernandes, presidente da Federação de Pescas dos Açores, sublinhou que “existe um grande sentimento de revolta dos pescadores, porque as medidas restritivas estão a afectar os rendimentos dos pescadores”, acrescentando que os preços praticados em lota “são reduzidos”.
O representante dos pescadores sugeriu que “o Governo compensasse financeiramente a perda de rendimentos dos pescadores. Isto é um problema que afecta todos os pescadores dos Açores”, afirma Liberato Fernandes, que considera o protesto efectuado pelos pescadores como resultado de “estarem com a corda ao pescoço”.
Os pescadores informaram que a situação actual é insustentável, apontando como exemplo a retribuição de sete euros em cada quatro dias de pesca.
“A actual situação não dá para pagar o isco e o gasóleo. O secretário que vá para o mar ver as situações que estamos a passar. O dinheiro que ganhamos não dá para nada”, frisa um dos pescadores de Rabo de Peixe.
Os pescadores consideram que o Governo Regional deve apoiar “as pessoas que trabalham em vez das pessoas que vivem do Rendimento Social de Inserção.
“Os apoios devem ser para as pessoas que merecem”.
O representante dos pescadores sugeriu que “o Governo compensasse financeiramente a perda de rendimentos dos pescadores. Isto é um problema que afecta todos os pescadores dos Açores”, afirma Liberato Fernandes, que considera o protesto efectuado pelos pescadores como resultado de “estarem com a corda ao pescoço”.
Os pescadores informaram que a situação actual é insustentável, apontando como exemplo a retribuição de sete euros em cada quatro dias de pesca.
“A actual situação não dá para pagar o isco e o gasóleo. O secretário que vá para o mar ver as situações que estamos a passar. O dinheiro que ganhamos não dá para nada”, frisa um dos pescadores de Rabo de Peixe.
Os pescadores consideram que o Governo Regional deve apoiar “as pessoas que trabalham em vez das pessoas que vivem do Rendimento Social de Inserção.
“Os apoios devem ser para as pessoas que merecem”.