Autor: Francisco Cunha
A medida prende-se com a legislação angolana exigir a presença do interessado na entidade que emite o passaporte para o poder obter, ao contrário de outros países, onde tal pode ser feito à distância.
Cecília Baptista anunciou terça-feira a decisão aquando da visita oficial da cônsul angolana à sede da AIPA (Associação dos Imigrantes nos Açores).
“Recebemos essa decisão com muito apreço” apontou Paulo Mendes, presidente da AIPA.
“Como aqui nos Açores uma deslocação deste género implica uma despesa avultada, muitos dos interessados não a podem realizar”, explicou.
A diplomata elogiou ainda os esforços da associação em apoiar os imigrantes angolanos, assim como os serviços e recursos que possibilita às variadas comunidades imigradas na Região.
A comunidade angolana em São Miguel é a quarta maior da ilha, contando presentemente com cerca de 100 pessoas.
Cecília Baptista anunciou terça-feira a decisão aquando da visita oficial da cônsul angolana à sede da AIPA (Associação dos Imigrantes nos Açores).
“Recebemos essa decisão com muito apreço” apontou Paulo Mendes, presidente da AIPA.
“Como aqui nos Açores uma deslocação deste género implica uma despesa avultada, muitos dos interessados não a podem realizar”, explicou.
A diplomata elogiou ainda os esforços da associação em apoiar os imigrantes angolanos, assim como os serviços e recursos que possibilita às variadas comunidades imigradas na Região.
A comunidade angolana em São Miguel é a quarta maior da ilha, contando presentemente com cerca de 100 pessoas.