Autor: Lusa / Ao online
Líder da Liga Muçulmana do Paquistão-N (PML-N), Sharif aterrou no aeroporto, acompanhado do irmão Shebaz e outros familiares, a bordo de um avião disponibilizado pelo monarca saudita Abdalá bin Abdelaziz, informou a estação privada de televisão Dawn.
Entre a saída do avião e a entrada no terminal de passageiros, Nawaz Sharif e os seus acompanhantes foram rodeados de agentes da segurança, mas sem que se tivessem registado incidentes.
A multidão, calculada pelo canal Dawn entre 15 mil e 20 mil pessoas, festejaram efusivamente a chegada de Sharif, tendo-se registado alguns pequenos confrontos com a polícia, que tentava impedir os apoiantes do ex-primeiro ministro de se aproximar do aeroporto.
Nawaz Sharif residiu na cidade saudita de Yeda desde Setembro passado, quando as autoridades paquistanesas o deportaram para o país árabe depois de ter aterrado no aeroporto de Islamabad quando procurava pôr fim a sete anos de exílio.
Segundo analistas, o regresso do antigo primeiro-ministro tem o apoio do rei saudita, com o qual Sharif manteve sexta-feira passada um encontro, dois dias depois de também o Presidente paquistanês Pervez Musharraf se ter encontrado com Abdulá bin Abdelaziz.
O Paquistão encontra-se em estado de emergência desde 03 de Novembro último, quando Musharraf suspendeu a Constituição sob pretexto do aumento da violência extremista e a ingerência dos magistrados na política do Governo.
Sharif, que chefiou o governo paquistanês entre 1990 e 1993 e entre 1996 e 1999, foi expulso pelo actual chefe de Estado, general Pervez Musharraf, na sequência de um golpe de Estado.
Dois anos mais tarde, Sharif, condenado a prisão perpétua por corrupção e desvio de fundos públicos quando chefiava o governo paquistanês, assinou com o governo de Musharraf um acordo que lhe permitiu exilar-se na Arábia Saudita, mas com a promessa de não exercer qualquer actividade política relativa ao Paquistão.
A 10 de Setembro último, depois do Supremo Tribunal paquistanês ter inpugnado a validade deste acordo, o antigo primeiro-ministro tentou regressar ao Paquistão, mas só permaneceu durante algumas horas no aeroporto, sendo forçado a regressar à Arábia Saudita.
Entre a saída do avião e a entrada no terminal de passageiros, Nawaz Sharif e os seus acompanhantes foram rodeados de agentes da segurança, mas sem que se tivessem registado incidentes.
A multidão, calculada pelo canal Dawn entre 15 mil e 20 mil pessoas, festejaram efusivamente a chegada de Sharif, tendo-se registado alguns pequenos confrontos com a polícia, que tentava impedir os apoiantes do ex-primeiro ministro de se aproximar do aeroporto.
Nawaz Sharif residiu na cidade saudita de Yeda desde Setembro passado, quando as autoridades paquistanesas o deportaram para o país árabe depois de ter aterrado no aeroporto de Islamabad quando procurava pôr fim a sete anos de exílio.
Segundo analistas, o regresso do antigo primeiro-ministro tem o apoio do rei saudita, com o qual Sharif manteve sexta-feira passada um encontro, dois dias depois de também o Presidente paquistanês Pervez Musharraf se ter encontrado com Abdulá bin Abdelaziz.
O Paquistão encontra-se em estado de emergência desde 03 de Novembro último, quando Musharraf suspendeu a Constituição sob pretexto do aumento da violência extremista e a ingerência dos magistrados na política do Governo.
Sharif, que chefiou o governo paquistanês entre 1990 e 1993 e entre 1996 e 1999, foi expulso pelo actual chefe de Estado, general Pervez Musharraf, na sequência de um golpe de Estado.
Dois anos mais tarde, Sharif, condenado a prisão perpétua por corrupção e desvio de fundos públicos quando chefiava o governo paquistanês, assinou com o governo de Musharraf um acordo que lhe permitiu exilar-se na Arábia Saudita, mas com a promessa de não exercer qualquer actividade política relativa ao Paquistão.
A 10 de Setembro último, depois do Supremo Tribunal paquistanês ter inpugnado a validade deste acordo, o antigo primeiro-ministro tentou regressar ao Paquistão, mas só permaneceu durante algumas horas no aeroporto, sendo forçado a regressar à Arábia Saudita.