Autor: Lusa/AO online
As temperaturas fixadas nos graus negativos não impediram que ao longo de todo o dia se fizesse ouvir “Help”, “Ticket do Ride” e outros êxitos de Lennon e dos Beatles, tocados à guitarra por alguns e cantados por muitos dos que assistiam ao espectáculo improvisado de pé em bancos de jardim ou que passavam por um recanto do parque baptizado de “Strawberry Fields” em homenagem a Lennon, do outro lado da rua do edifício Dakota, onde viveu e à porta do qual morreu.
A memória de Lennon está bem presente nesta esquina da cidade – Central Park West com a rua 72 – e em muitos nova-iorquinos, como a sexagenária de origem inglesa Elizabeth Rogers, que mesmo sendo uma fã “moderada” de Lennon lamenta hoje ter sido “demasiado britânica” quando se cruzou com os Beatles, em Fevereiro de 1964.
“Achei que era indelicado. Resisti a pedi-lhes o autógrafo e sempre me arrependi”, lamenta Rogers.
A memória de Lennon está bem presente nesta esquina da cidade – Central Park West com a rua 72 – e em muitos nova-iorquinos, como a sexagenária de origem inglesa Elizabeth Rogers, que mesmo sendo uma fã “moderada” de Lennon lamenta hoje ter sido “demasiado britânica” quando se cruzou com os Beatles, em Fevereiro de 1964.
“Achei que era indelicado. Resisti a pedi-lhes o autógrafo e sempre me arrependi”, lamenta Rogers.