Autor: Lusa / AO online
Na antevisão ao jogo de sábado, em Baku, Ricardo Carvalho explicou que nos últimos jogos, que falhou devido a lesão, a selecção portuguesa “não foi feliz”, mas também reconheceu que agora é tempo de pensar em vitórias.
“Não fizemos o trabalho de casa e agora temos de vencer. Não temos estado tão fortes como já estivemos em outros momentos e é normal que, se não marcarmos cedo, a equipa comece a ficar nervosa. Os últimos resultados não trouxeram muita tranquilidade. Mas dependemos apenas de nós e temos muito valor. Vamos conseguir ganhar o jogo”, disse Ricardo Carvalho, que vai regressar ao “onze”.
O central do Chelsea, ausente desde 28 de Março (1-1 na Sérvia), mostrou-se satisfeito por estar regresso a um grupo que conhece “bem” e revelou estar “apto” para defrontar a equipa azeri.
“Sofri muito por fora, mas agora estou aqui para ajudar a selecção a vencer”, disse Ricardo Carvalho, exigindo “altos níveis de concentração”, necessários contra “equipas de ranking inferior a Portugal”.
O jogador luso disse desconhecer se vai jogar com Fernando Meira ou Bruno Alves no eixo defensivo e explicou ser necessário marcar cedo para que a equipa ganhe tranquilidade.
“O que mais receamos? se não se consegue marcar um golo logo no início, tudo se torna mais difícil. A pressão está toda do nosso lado, porque temos mais a perder do que a ganhar”, adiantou.
Sobre a ausência, por castigo, de Luiz Felipe Scolari, Ricardo Carvalho desvalorizou quase em absoluto, embora transmitindo confiança no adjunto Flávio Teixeira, vulgo Murtosa, porque, nem sempre os jogadores “ouvem o que se diz no banco”.
“Pouco ouvimos. Só quando somos chamados particularmente ao banco é que ouvimos mais. Não conseguimos ouvir o que se passa. Durante o jogo, a concentração é lá dentro e, se houverem correcções a fazer, essas serão feitas pelo Murtosa. Scolari tem a sua importância no banco, mas teremos lá outra pessoa. Acima de tudo, temos o jogo quase preparado para sábado”, explicou.
O defesa central falou ainda da saída do treinador português José Mourinho do Chelsea, explicando que os jogadores estão preparados para tudo.
“Eu sou sempre o mesmo. O que se passou no Chelsea faz parte do passado, no futebol temos de estar preparados para tudo. O que acontece hoje, amanhã já não é assim. O que eu quero é evoluir como jogador”, concluiu.
“Não fizemos o trabalho de casa e agora temos de vencer. Não temos estado tão fortes como já estivemos em outros momentos e é normal que, se não marcarmos cedo, a equipa comece a ficar nervosa. Os últimos resultados não trouxeram muita tranquilidade. Mas dependemos apenas de nós e temos muito valor. Vamos conseguir ganhar o jogo”, disse Ricardo Carvalho, que vai regressar ao “onze”.
O central do Chelsea, ausente desde 28 de Março (1-1 na Sérvia), mostrou-se satisfeito por estar regresso a um grupo que conhece “bem” e revelou estar “apto” para defrontar a equipa azeri.
“Sofri muito por fora, mas agora estou aqui para ajudar a selecção a vencer”, disse Ricardo Carvalho, exigindo “altos níveis de concentração”, necessários contra “equipas de ranking inferior a Portugal”.
O jogador luso disse desconhecer se vai jogar com Fernando Meira ou Bruno Alves no eixo defensivo e explicou ser necessário marcar cedo para que a equipa ganhe tranquilidade.
“O que mais receamos? se não se consegue marcar um golo logo no início, tudo se torna mais difícil. A pressão está toda do nosso lado, porque temos mais a perder do que a ganhar”, adiantou.
Sobre a ausência, por castigo, de Luiz Felipe Scolari, Ricardo Carvalho desvalorizou quase em absoluto, embora transmitindo confiança no adjunto Flávio Teixeira, vulgo Murtosa, porque, nem sempre os jogadores “ouvem o que se diz no banco”.
“Pouco ouvimos. Só quando somos chamados particularmente ao banco é que ouvimos mais. Não conseguimos ouvir o que se passa. Durante o jogo, a concentração é lá dentro e, se houverem correcções a fazer, essas serão feitas pelo Murtosa. Scolari tem a sua importância no banco, mas teremos lá outra pessoa. Acima de tudo, temos o jogo quase preparado para sábado”, explicou.
O defesa central falou ainda da saída do treinador português José Mourinho do Chelsea, explicando que os jogadores estão preparados para tudo.
“Eu sou sempre o mesmo. O que se passou no Chelsea faz parte do passado, no futebol temos de estar preparados para tudo. O que acontece hoje, amanhã já não é assim. O que eu quero é evoluir como jogador”, concluiu.