Autor: Lusa / AO online
O Hospital Dona Estefânia, em Lisboa, emitiu uma nota dando conta de que o rapaz fora observado no domingo pelo serviço de urgência com "queixas compatíveis com quadro gripal", mas sem febre, nem dificuldade respiratória, nem outros critérios de gravidade clínica, pelo que foi enviado para casa com medicação de suporte.
Questionado sobre se o rapaz será autopsiado, Francisco George garantiu que "serão feitos todos os exames que devem ser feitos, incluindo a autópsia, para se perceber a natureza da morte".
"Não se sabe a causa da morte. Há muitas doenças que podem provocar um quadro destes, de evolução fulminante. Qual a infecção que provoca essa evolução, não sabemos, vamos investigar. Espero que o resultado seja conclusivo", sublinhou.
O director-geral da Saúde acrescentou ainda que o hospital cumpriu as orientações técnicas na sua actuação clínica.
Questionado sobre se o rapaz será autopsiado, Francisco George garantiu que "serão feitos todos os exames que devem ser feitos, incluindo a autópsia, para se perceber a natureza da morte".
"Não se sabe a causa da morte. Há muitas doenças que podem provocar um quadro destes, de evolução fulminante. Qual a infecção que provoca essa evolução, não sabemos, vamos investigar. Espero que o resultado seja conclusivo", sublinhou.
O director-geral da Saúde acrescentou ainda que o hospital cumpriu as orientações técnicas na sua actuação clínica.
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