Autor: Lusa / AO online
Marian Lupu foi o único candidato apresentado ao cargo pela coligação liberal-democrática pró-europeia que governa o país, mas acabou derrotado devido à oposição dos deputados do Partido dos Comunistas da Moldávia.
Para ser eleito, Marian Lupu precisava de conseguir o apoio de 61 dos 101 deputados do Parlamento, mas a coligação democrática, constituída pelos partidos Liberal, Liberal-Democrático, Democrático e pela aliança Nossa Moldávia, conquistou, nas últimas eleições, 53 mandatos.
O Partido dos Comunistas da Moldávia, que possui 48 deputados na Câmara Legislativa, abandonou o escrutínio ainda antes do seu início, inviabilizando a eleição de Lupu.
"Não vamos participar nesta farsa política", afirmaram os deputados comunistas, sublinhando: "não vamos votar num traidor".
Para ser eleito, Marian Lupu precisava de conseguir o apoio de 61 dos 101 deputados do Parlamento, mas a coligação democrática, constituída pelos partidos Liberal, Liberal-Democrático, Democrático e pela aliança Nossa Moldávia, conquistou, nas últimas eleições, 53 mandatos.
O Partido dos Comunistas da Moldávia, que possui 48 deputados na Câmara Legislativa, abandonou o escrutínio ainda antes do seu início, inviabilizando a eleição de Lupu.
"Não vamos participar nesta farsa política", afirmaram os deputados comunistas, sublinhando: "não vamos votar num traidor".