Autor: Lusa / AO online
"É uma ferramenta importante para facilitar a identificação [de casos] e uma forma de alertar a sociedade para uma acção mais interventiva na promoção e protecção dos direitos das crianças e jovens", afirmou Rui Tavares, presidente da comissão, em declarações à Lusa.
Esta nova ferramenta está incluída no site na Internet que a CPCJ/Ribeira Grande apresenta quinta-feira, onde estará disponível uma ficha de sinalização de situações de menores em risco.
"Qualquer cidadão pode denunciar de forma anónima uma situação de perigo iminente de um menor remetendo a ficha por correio electrónico, fax ou correio para a comissão", salientou Rui Tavares, acrescentando que se trata de uma ficha "muito completa, que permitirá aferir se o menor já foi alvo de uma intervenção anterior".
A situação denunciada será posteriormente alvo de uma análise e diagnóstico por parte da comissão.
O novo site disponibilizará também uma ficha onde pode ser reportada uma situação de perigo imediato, nomeadamente na via pública, que careça de uma intervenção urgente.
A Comissão de Protecção de Crianças e Jovens da Ribeira Grande acompanhou, entre Janeiro e Outubro deste ano, 720 menores do concelho, dos quais cerca de 200 eram novos casos.
No ano passado, a comissão acompanhou 682 menores, 262 dos quais referentes a novos processos.
A maioria dos casos acompanhados, segundo Rui Tavares, refere-se a situações de "negligência na saúde e educação, maus-tratos físicos e psicológicos e abandono escolar".
"As zonas do concelho com maior incidência de casos são Rabo de Peixe, Matriz e Ribeirinha", afirmou, salientando que a maior parte das denúncias partem das unidades de saúde, das escolas e da PSP.
O lançamento do novo site na Internet terá lugar durante o I Fórum Infanto-Juvenil, que vai decorrer durante dois dias na Ribeira Grande, numa iniciativa da comissão de protecção de crianças e jovens deste concelho da costa norte de S. Miguel.
O encontro pretende promover a reflexão sobre as problemáticas mais prevalecentes no concelho relacionadas com as crianças e jovens em risco e repensar as estratégias de intervenção.
Esta nova ferramenta está incluída no site na Internet que a CPCJ/Ribeira Grande apresenta quinta-feira, onde estará disponível uma ficha de sinalização de situações de menores em risco.
"Qualquer cidadão pode denunciar de forma anónima uma situação de perigo iminente de um menor remetendo a ficha por correio electrónico, fax ou correio para a comissão", salientou Rui Tavares, acrescentando que se trata de uma ficha "muito completa, que permitirá aferir se o menor já foi alvo de uma intervenção anterior".
A situação denunciada será posteriormente alvo de uma análise e diagnóstico por parte da comissão.
O novo site disponibilizará também uma ficha onde pode ser reportada uma situação de perigo imediato, nomeadamente na via pública, que careça de uma intervenção urgente.
A Comissão de Protecção de Crianças e Jovens da Ribeira Grande acompanhou, entre Janeiro e Outubro deste ano, 720 menores do concelho, dos quais cerca de 200 eram novos casos.
No ano passado, a comissão acompanhou 682 menores, 262 dos quais referentes a novos processos.
A maioria dos casos acompanhados, segundo Rui Tavares, refere-se a situações de "negligência na saúde e educação, maus-tratos físicos e psicológicos e abandono escolar".
"As zonas do concelho com maior incidência de casos são Rabo de Peixe, Matriz e Ribeirinha", afirmou, salientando que a maior parte das denúncias partem das unidades de saúde, das escolas e da PSP.
O lançamento do novo site na Internet terá lugar durante o I Fórum Infanto-Juvenil, que vai decorrer durante dois dias na Ribeira Grande, numa iniciativa da comissão de protecção de crianças e jovens deste concelho da costa norte de S. Miguel.
O encontro pretende promover a reflexão sobre as problemáticas mais prevalecentes no concelho relacionadas com as crianças e jovens em risco e repensar as estratégias de intervenção.