Açoriano Oriental
Bento XVI/Óbito
Marcelo admite ir ao funeral se for alargado a mais chefes de Estado

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, admitiu hoje ir ao funeral do papa emérito Bento XVI, na quinta-feira, em Roma, se for alargado a mais chefes de Estado, aguardando a posição da Santa Sé.

Marcelo admite ir ao funeral se for alargado a mais chefes de Estado

Autor: Lusa /AO Online

Marcelo Rebelo de Sousa falava aos jornalistas num hotel de Brasília, onde se encontra para representar o Estado português na posse de Lula da Silva como Presidente do Brasil, no domingo.

Interrogado se tenciona ir a Roma para o funeral de Bento XVI, que morreu hoje, aos 95 anos, o Presidente da República respondeu que "o papa emérito queria uma cerimónia muito simples, e não um grande funeral de Estado”.

À partida, serão convidados os chefes de Estado da Alemanha, porque Joseph Ratzinger era alemão, e da Itália, pela relação da Santa Sé com a República Italiana, referiu.

Segundo o Presidente da República, "quanto aos demais chefes de Estado e em geral às representações está ainda a ver-se exatamente qual é a forma de compatibilizar a vontade do papa emérito com o desejo de alguns de chefes de Estado ou de alguns países de se fazer representar ao nível mais elevado".

Marcelo Rebelo de Sousa disse que vai apurar a posição de outros chefes de Estado sobre este assunto, incluindo Felipe VI, de Espanha, e que aguarda "qual é sobretudo a posição da Santa Sé".

"A minha posição é muito simples: se houver um alargamento do critério no sentido de outros chefes de Estado, nomeadamente alguns que nos são próximos, se deslocarem a Roma, eu irei a Roma, mas não tomarei nenhuma iniciativa sem ver exatamente o que resulta das diligências em curso", acrescentou.


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