Açoriano Oriental
José Manuel Bolieiro diz-se orgulhoso pelos poetas e escritores de Ponta Delgada

José Manuel Bolieiro, que falava no lançamento do mais recente livro de Luís Rego, num evento integrado no “Arquipélago de Escritores”, afirmou que o Município “tem procurado fazer de Ponta Delgada aquilo que ela sempre foi e é: uma cidade de poetas, inserida num arquipélago de escritores”, sustentando que “somos uma cidade e uma comunidade de poesia, talento, inspiração e literatura”.

José Manuel Bolieiro diz-se orgulhoso pelos poetas e escritores de Ponta Delgada

Autor: AO Online

Ponta Delgada foi até este domingo palco do encontro literário “Arquipélago de Escritores”, pautado pela diversidade de eventos, como mesas literárias, lançamentos, visitas a escolas e tours, e pela multidisciplinaridade, com performances, arte gráfica, música, cinema e, claro, literatura.

Na sexta feira, 16 de novembro, ao final do dia, teve lugar o lançamento do livro “A Fajã de Cima. Ou como a bota de cano se tornou mais atraente que o salto alto”, de Luís Rego.

O livro reporta um território, a Fajã de Cima, a partir do qual constroem-se fantasias e escrevem-se contos.

Na ocasião, o Presidente felicitou o autor pelo lançamento e destacou o seu “talento, irreverência e criatividade”, patentes na sua intervenção e no livro agora publicado.

“Como para o Luís a realidade não é o suficiente, ele acrescenta, com talento, vida à realidade”, constatou, lembrando o mundo líquido pós-moderno do sociólogo e filósofo polaco Zygmunt Bauman, em que tudo muda rapidamente e diluem-se as certezas, crenças e práticas.

A apresentação da obra, editada pelas Letras Lavadas, representada no evento por Ernesto Resendes, esteve a cargo de Maria das Mercês Pacheco.


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