Autor: Lusa / AO online
“Pequim não deve interferir nos assuntos de Hong Kong e Macau. A população a governar com elevado grau de autonomia era a maior promessa (da transição)”, disse Martin Lee ao salientar que tal “não está a acontecer”.
“Macau e Hong Kong devem insistir para que todas as promessas feitas antes e depois da transição sejam cumpridas. É o mínimo que Pequim pode fazer. Caso contrário, o resto do mundo vai ver que não é de confiança”, defende Martin Lee que afirma que as regiões “não ganharam nada com a transição” até conseguirem democracia.
“Macau e Hong Kong devem insistir para que todas as promessas feitas antes e depois da transição sejam cumpridas. É o mínimo que Pequim pode fazer. Caso contrário, o resto do mundo vai ver que não é de confiança”, defende Martin Lee que afirma que as regiões “não ganharam nada com a transição” até conseguirem democracia.