Crime

Homicídios praticados pela polícia moçambicana sem investigação

 A Amnistia Internacional apelou esta segunda-feira às autoridades moçambicanas para que os homicídios praticados pela polícia sejam investigados e os autores processados, porque “as famílias das vítimas são continuamente impedidas de obter justiça”.


Num relatório divulgado esta segunda-feira, a Amnistia Internacional afirma que desde Janeiro de 2006, pelo menos 46 pessoas foram assassinadas em Moçambique pela polícia.

No relatório, “Já não acredito na Justiça - Obstáculos à justiça em casos de homicídios praticados pela polícia de Moçambique”, a organização apela também ao Governo para que deixe claro perante a polícia que o uso excessivo da força e os assassinatos não serão tolerados.
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O processo que investigou fraude no Serviço Regional de Saúde passou de 16 arguidos e 55 crimes para oito arguidos e 18 crimes, um número que pode baixar para seis arguidos se o Ministério Público aceitar a suspensão provisória do processo, proposto pelo juiz de instrução, ontem, durante a leitura da decisão instrutória.