Autor: Lusa / AO online
O homem, de 41 anos, foi esta segunda-feira ouvido em Tribunal durante a tarde, ao longo de cerca de três horas.
No final da audiência, um funcionário judicial revelou aos jornalistas que, para além da prisão preventiva, o detido ficou ainda inibido de exercer o poder paternal sobre os dois filhos, um rapaz de 13 anos e uma menina de cinco.
O detido saiu do Tribunal pelas 17:30 locais, pela porta principal do edifício, tendo sido imediatamente colocado numa viatura da Polícia Judiciária, no meio de fortes medidas de segurança.
A GNR promoveu um cordão humano, com dezena e meia de agentes, perante cerca de uma centena de pessoas que gritavam insultos ao suspeito de duplo homicídio.
O homem é suspeito de ter morto a mulher, de 35 anos, quando esta se encontrava dentro de uma ambulância junto às instalações da GNR de Montemor-o-Velho e um militar daquele destacamento territorial.
O comandante do Destacamento da GNR de Montemor-o-Velho disse Domingo, à agência Lusa, que um segundo militar foi baleado na anca, encontrando-se hospitalizado mas livre de perigo.
Segundo o alferes Nogueira, a mulher "com sinais de agressão" apresentou queixa contra o marido por violência doméstica nessa manhã no posto da GNR de Montemor-o-Velho, tendo os militares de serviço chamado uma ambulância para que fosse observada no Instituto de Medicina Legal.
"A mulher ainda arrancou na ambulância mas o condutor foi obrigado a regressar ao posto da GNR por ameaça do marido que seguia no seu encalço", explicou o oficial.
Foi já com a ambulância parada junto ao posto da GNR que o agressor terá disparado uma caçadeira contra a mulher, atingindo-a mortalmente.
A filha, de cinco anos, que acompanhava a mãe na ambulância, ficou ligeiramente ferida e foi assistida no Hospital da Figueira da Foz.
Detido pelos militares do posto, o homicida foi revistado no interior das instalações onde, de acordo com o alferes Nogueira, terá sacado de um revólver e atingido os dois militares.
No final da audiência, um funcionário judicial revelou aos jornalistas que, para além da prisão preventiva, o detido ficou ainda inibido de exercer o poder paternal sobre os dois filhos, um rapaz de 13 anos e uma menina de cinco.
O detido saiu do Tribunal pelas 17:30 locais, pela porta principal do edifício, tendo sido imediatamente colocado numa viatura da Polícia Judiciária, no meio de fortes medidas de segurança.
A GNR promoveu um cordão humano, com dezena e meia de agentes, perante cerca de uma centena de pessoas que gritavam insultos ao suspeito de duplo homicídio.
O homem é suspeito de ter morto a mulher, de 35 anos, quando esta se encontrava dentro de uma ambulância junto às instalações da GNR de Montemor-o-Velho e um militar daquele destacamento territorial.
O comandante do Destacamento da GNR de Montemor-o-Velho disse Domingo, à agência Lusa, que um segundo militar foi baleado na anca, encontrando-se hospitalizado mas livre de perigo.
Segundo o alferes Nogueira, a mulher "com sinais de agressão" apresentou queixa contra o marido por violência doméstica nessa manhã no posto da GNR de Montemor-o-Velho, tendo os militares de serviço chamado uma ambulância para que fosse observada no Instituto de Medicina Legal.
"A mulher ainda arrancou na ambulância mas o condutor foi obrigado a regressar ao posto da GNR por ameaça do marido que seguia no seu encalço", explicou o oficial.
Foi já com a ambulância parada junto ao posto da GNR que o agressor terá disparado uma caçadeira contra a mulher, atingindo-a mortalmente.
A filha, de cinco anos, que acompanhava a mãe na ambulância, ficou ligeiramente ferida e foi assistida no Hospital da Figueira da Foz.
Detido pelos militares do posto, o homicida foi revistado no interior das instalações onde, de acordo com o alferes Nogueira, terá sacado de um revólver e atingido os dois militares.