Autor: Lusa/ AO
A Frente Comum foi a primeira estrutura sindical a ser recebida hoje no Ministério das Finanças, para o início das negociações salariais da Função Pública para 2008.
Estas negociações começaram tendo por enquadramento a promessa do primeiro-ministro, José Sócrates, de que o Executivo tudo fará para que os funcionários públicos não percam poder de compra no próximo ano.
O valor de 2,1 por cento para os aumentos salariais cumpre o objectivo de evitar a perda de poder de compra, se a inflação for a esperada, mas fica aquém das propostas apresentadas pelos sindicatos da Função Pública, que variam entre os 3,5 por cento, do Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE), e os 5,8 por cento, da Frente Comum, que exige também a garantia de que nenhum trabalhador tenha um aumento inferior a 50 euros.
Estas negociações começaram tendo por enquadramento a promessa do primeiro-ministro, José Sócrates, de que o Executivo tudo fará para que os funcionários públicos não percam poder de compra no próximo ano.
O valor de 2,1 por cento para os aumentos salariais cumpre o objectivo de evitar a perda de poder de compra, se a inflação for a esperada, mas fica aquém das propostas apresentadas pelos sindicatos da Função Pública, que variam entre os 3,5 por cento, do Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE), e os 5,8 por cento, da Frente Comum, que exige também a garantia de que nenhum trabalhador tenha um aumento inferior a 50 euros.