Autor: Miguel Bettencourt Mota
O Governo dos Açores assegura a excelência do mel
produzido no arquipélago e desmente que os apicultores da Região possam
estar a sucumbir a práticas de produção menos recomendáveis que
impliquem a sua contaminação.
Em causa está um alerta deixado por um membro dos corpos sociais da Casermel - Cooperativa de Apicultores e Sericicultores de São Miguel e publicado na edição de ontem do Açoriano Oriental (24 de outubro 2018), denunciando que há mel a ser embalado e, posteriormente, comercializado na Região que contemplou a introdução de fitofármacos aquando do respetivo processo de produção.
Esclarece o diretor regional da Agricultura, em reação à notícia divulgada neste jornal, que “as denúncias sobre a pouca qualidade do mel à venda na Região, além de não salvaguardarem o interesse do setor, pecam pelo desconhecimento e por não terem sido apresentadas às entidades competentes para efeitos de avaliação e eventuais medidas de atuação”.
José Élio Ventura considera que as declarações do responsável da Casermel vieram confundir os consumidores do mel dos Açores, ao induzir em erro práticas sanitárias que ocorrem em algumas ilhas, destinadas ao combate da ‘Varroose’.
Leia mais na edição desta quinta-feira, 25 outubro 2018, do jornal Açoriano Oriental