A decisão de incluir deputados e governantes como prioritários depende por isso da tutela da Saúde, mas Miguel Correia diz que esta não é apenas uma decisão política: é “também técnica”.

O Secretário Regional da Saúde adiantou ao AO que os grupos de vacinação foram definidos a nível nacional e “nós acompanhamos na Região, com as necessárias adaptações”.

Afirma que deputados e governantes estão incluídos na primeira fase “porque são considerados essenciais ao funcionamento da sociedade tal como outros, como os homens que trabalham no lixo, nas câmaras ou na electricidade”.

Para o governante, não “podemos parar por causa da gripe. Temos de ter um plano (de contingência, neste caso) para a sociedade continuar a funcionar, em que se inclui os órgãos políticos”.

Por agora, adianta o governante, já foi feito o pedido de morada de todos os deputados à Assembleia Regional, para que depois seja “calendarizada a vacinação no local de residência ou seja, na unidade de saúde de referência da residência de cada deputado”.