Autor: Lusa / AO online
Os dados foram revelados à Lusa por Clarisse Canha, presidente da União de Mulheres Alternativa e Resposta (UMAR) nos Açores, no quadro das comemorações do Dia Internacional para a Eliminação da Violência sobre a Mulher, que hoje se assinala.
O gabinete de Ponta Delgada atendeu este ano 110 pessoas, das quais 37 procuraram o serviço pela primeira vez, enquanto o gabinete da Ribeira Grande registou 24 atendimentos desde Janeiro, dos quais 10 foram casos novos.
Estes gabinetes “disponibilizam apoio psicológico, jurídico e social, além de encaminhamento para as entidades adequadas”, salientou Clarisse Canha, acrescentando que a associação deve concluir até meados de Dezembro um levantamento da situação nas ilhas Terceira e Faial.
Numa iniciativa que pretende “alertar a opinião pública para a problemática da violência sobre as mulheres”, a UMAR/Açores inicia hoje um conjunto de acções integradas na iniciativa nacional denominada ’16 dias de activismo pela mulher contra a violência”.
As acções, que decorrem até 10 de Dezembro, pretendem “sensibilizar a sociedade para os problemas que afectam as mulheres em todo o mundo, desde a mutilação genital, ao tráfico, passando pela violência doméstica”.
A iniciativa arranca hoje em Ponta Delgada com a instalação de um mural no Largo da Matriz, onde podem ser colocados testemunhos e opiniões.
Até 10 de Dezembro, estão previstas exibições de peças de teatro, filmes, exposições, debates, distribuição de panfletos sobre prostituição e a produção de um filme sobre as diferenças de género, entre outras acções.
O programa encerra com a representação de uma peça de teatro sobre a violência doméstica no Largo da Matriz, em Ponta Delgada.
Os dados mais recentes do Observatório de Mulheres Assassinadas indicam que 26 mulheres foram mortas desde o início do ano, enquanto outras 43 foram vítimas de tentativa de homicídio.
A maioria foi morta pelos companheiros, maridos ou namorados.
Segundo Clarisse Canha, nos Açores registou-se apenas um caso, de uma jovem alegadamente assassinada pelo companheiro em Ponta Delgada.
O gabinete de Ponta Delgada atendeu este ano 110 pessoas, das quais 37 procuraram o serviço pela primeira vez, enquanto o gabinete da Ribeira Grande registou 24 atendimentos desde Janeiro, dos quais 10 foram casos novos.
Estes gabinetes “disponibilizam apoio psicológico, jurídico e social, além de encaminhamento para as entidades adequadas”, salientou Clarisse Canha, acrescentando que a associação deve concluir até meados de Dezembro um levantamento da situação nas ilhas Terceira e Faial.
Numa iniciativa que pretende “alertar a opinião pública para a problemática da violência sobre as mulheres”, a UMAR/Açores inicia hoje um conjunto de acções integradas na iniciativa nacional denominada ’16 dias de activismo pela mulher contra a violência”.
As acções, que decorrem até 10 de Dezembro, pretendem “sensibilizar a sociedade para os problemas que afectam as mulheres em todo o mundo, desde a mutilação genital, ao tráfico, passando pela violência doméstica”.
A iniciativa arranca hoje em Ponta Delgada com a instalação de um mural no Largo da Matriz, onde podem ser colocados testemunhos e opiniões.
Até 10 de Dezembro, estão previstas exibições de peças de teatro, filmes, exposições, debates, distribuição de panfletos sobre prostituição e a produção de um filme sobre as diferenças de género, entre outras acções.
O programa encerra com a representação de uma peça de teatro sobre a violência doméstica no Largo da Matriz, em Ponta Delgada.
Os dados mais recentes do Observatório de Mulheres Assassinadas indicam que 26 mulheres foram mortas desde o início do ano, enquanto outras 43 foram vítimas de tentativa de homicídio.
A maioria foi morta pelos companheiros, maridos ou namorados.
Segundo Clarisse Canha, nos Açores registou-se apenas um caso, de uma jovem alegadamente assassinada pelo companheiro em Ponta Delgada.