Liga Zon Sagres

FC Porto soma quinto triunfo e consolida liderança

O FC Porto somou  a quinta vitória consecutiva na Liga portuguesa, ao derrotar no Funchal o Nacional por 2-0, no fecho da quinta jornada


A traição de João Aurélio, com um golo na própria baliza, aos 20 minutos, e o remate eficaz de Varela, aos 56, decoraram o nono triunfo portista em nove jogos oficiais, num encontro do qual o Nacional pode sair com razões de queixa.

Aos 22 minutos, apenas dois depois do primeiro golo do jogo, Rolando cortou claramente com a mão a bola dentro da área, mas o árbitro Bruno Paixão nada assinalou.

Bem esteve o árbitro quando, aos 42 minutos, apontou para a marca da grande penalidade na área do Nacional, a sancionar falta evidente de Tomasevic sobre Varela: Falcao desperdiçou, com um remate ao poste esquerdo.

Com o resultado alcançado, o FC Porto – nenhum golo sofrido fora de casa - passou a somar 15 pontos, mais quatro do que Vitória de Guimarães. Sporting e Benfica estão a oito e nove pontos, respetivamente, do líder isolado.

Perante um Nacional desorganizado e pouco apto na procura do golo, o FC Porto surgiu destemido, com Varela, logo aos três minutos, e João Moutinho, aos 17, a obrigarem Bracalli a duas boas intervenções.

O golo, aos 20 minutos, surgiu na sequência do melhor período do FC Porto: Bellushi marcou um livre da esquerda e João Aurélio, dentro da área, desviou de cabeça e atraiçoou o guarda-redes do Nacional.

A equipa da Madeira, sem ambição, assustou pela primeira vez aos 39 minutos, com um remate de Edgar Costa, desviado para a linha de fundo por Maicon (canto não assinalado).

No segundo tempo, Varela não teve dificuldade em marcar o segundo do jogo, quando deu a melhor sequência a uma jogada de Hulk pela direita e que começou com uma perda de bola inexplicável de Stojanovic.

O Nacional, que tinha ganho 2-1 ao Benfica no Funchal, mas perdera os últimos dois jogos, não reagiu ao segundo golo e foi o FC Porto a ter ainda mais três boas ocasiões: João Moutinho, Belluschi e Sapunaru quase marcavam, aos 62, 75 e 83, não fossem os bons argumentos de Bracalli.

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