Autor: Lusa / AO online
"Deparamo-nos muitas vezes com a falta de dados sobre a infância. As Nações Unidas exigem respostas e dados a uma série de parâmetros e existem países que não conseguem responder sobre tudo, mas também há muitos que conseguem responder a muito mais coisas do que nós", lembra Catarina de Albuquerque, da Unicef portuguesa.
Para aquela responsável, a ausência de números sobre determinadas franjas da sociedade é "bastante sintomática" porque "mostra falta de interesse, de cuidado e de preocupação com determinados grupos da população que são sistematicamente esquecidos, que não estão no mapa".
No relatório "Situação Mundial da Infância", que a Unicef divulga esta quinta-feira, são referidas as situações mais vezes "esquecidas": dados sobre o gozo de direitos entre diferentes sexos, entre zonas rurais e urbanas, entre pessoas pertencentes a determinadas minorias ou grupos indígenas e entre as crianças com e sem deficiência.
A presidente do Comité Português da UNICEF, Madalena Marçal Grilo, lembra que "é importante conhecer a situação para que esse conhecimento possa enformar as políticas governamentais".
Para aquela responsável, a ausência de números sobre determinadas franjas da sociedade é "bastante sintomática" porque "mostra falta de interesse, de cuidado e de preocupação com determinados grupos da população que são sistematicamente esquecidos, que não estão no mapa".
No relatório "Situação Mundial da Infância", que a Unicef divulga esta quinta-feira, são referidas as situações mais vezes "esquecidas": dados sobre o gozo de direitos entre diferentes sexos, entre zonas rurais e urbanas, entre pessoas pertencentes a determinadas minorias ou grupos indígenas e entre as crianças com e sem deficiência.
A presidente do Comité Português da UNICEF, Madalena Marçal Grilo, lembra que "é importante conhecer a situação para que esse conhecimento possa enformar as políticas governamentais".