Autor: Lusa/AO online
“O exercício decorre num cenário em que o arquipélago é assolado por um sistema de baixa pressão que provoca uma tempestade de chuva e vento”, revelou esta quinta-feira Pedro Carvalho, presidente do Serviço Regional de Protecção Civil e Bombeiros dos Açores (SRPCBA).
Na sequência desta tempestade ocorrem situações como deslizamentos de terras, enxurradas, desabamentos de casas, cortes de estradas e falhas no abastecimento de energia.
O Exercício Açor, que envolverá cerca de duas centenas de bombeiros e uma centena de figurantes, além de escuteiros, radioamadores e voluntários da Cruz Vermelha, entre outras instituições, vai decorrer em Vila Franca do Campo, na costa sul de S. Miguel, entre 15 e 17 de Outubro.
Para José Contente, secretário regional da Ciência, Tecnologia e Equipamentos, a realização deste exercício anual tem permitido “melhorar a capacidade de resposta” da Protecção Civil, até porque os cenários vão evoluindo em função da experiência adquirida.
José Contente considerou, no entanto, que este esforço da Protecção Civil a nível regional “deve ser replicado nos serviços municipais”, defendendo a necessidade de “melhorar a resposta aos planos existentes”.
Na sequência desta tempestade ocorrem situações como deslizamentos de terras, enxurradas, desabamentos de casas, cortes de estradas e falhas no abastecimento de energia.
O Exercício Açor, que envolverá cerca de duas centenas de bombeiros e uma centena de figurantes, além de escuteiros, radioamadores e voluntários da Cruz Vermelha, entre outras instituições, vai decorrer em Vila Franca do Campo, na costa sul de S. Miguel, entre 15 e 17 de Outubro.
Para José Contente, secretário regional da Ciência, Tecnologia e Equipamentos, a realização deste exercício anual tem permitido “melhorar a capacidade de resposta” da Protecção Civil, até porque os cenários vão evoluindo em função da experiência adquirida.
José Contente considerou, no entanto, que este esforço da Protecção Civil a nível regional “deve ser replicado nos serviços municipais”, defendendo a necessidade de “melhorar a resposta aos planos existentes”.