Autor: Lusa / AO online
Alfredo Morais confirmou ter uma sociedade com Vítor Trindade, também arguido neste processo, num negócio de striptease, mas salientou que, como esteve detido durante dois anos e meio, “o negócio era gerido por Vítor Trindade".
“Nunca tive uma posição de gerência nas casas. Nem me sentia no direito de, depois de estar ausente, chegar e querer mandar alguma coisa. As coisas estavam a funcionar", disse.
Alfredo Morais negou também contratar bailarinas ou pagar aos funcionário: “Nunca mexi no dinheiro. No final do mês, acertávamos as contas e o Vítor Trindade entregava-me a parte que me cabia.”
“Nunca tive uma posição de gerência nas casas. Nem me sentia no direito de, depois de estar ausente, chegar e querer mandar alguma coisa. As coisas estavam a funcionar", disse.
Alfredo Morais negou também contratar bailarinas ou pagar aos funcionário: “Nunca mexi no dinheiro. No final do mês, acertávamos as contas e o Vítor Trindade entregava-me a parte que me cabia.”