Autor: Lusa/AO online
“Propomos uma mudança de paradigma: pensar em financiar os cuidados de saúde e não as condições que permitam vir a possibilitar esses cuidados”, defendeu o economista Augusto Mateus, coordenador do estudo.
Assim, o financiamento do sistema deveria ser feito através da satisfação das necessidades da população e não através das infra-estruturas
“O Estado deve querer é que os portugueses tenham acesso a cuidados de saúde e não ter três hospitais separados por 30 quilómetros de distância”, exemplificou Augusto Mateus.
“Financiando as condições chegámos à insustentabilidade financeira do sistema. Então, talvez valha a pena dar uma oportunidade a financiar os resultados”, acrescentou.
Para os autores do estudo, ficou demonstrado “que não é possível continuar a assistir à degradação” da sustentabilidade do sistema de saúde.
Assim, o financiamento do sistema deveria ser feito através da satisfação das necessidades da população e não através das infra-estruturas
“O Estado deve querer é que os portugueses tenham acesso a cuidados de saúde e não ter três hospitais separados por 30 quilómetros de distância”, exemplificou Augusto Mateus.
“Financiando as condições chegámos à insustentabilidade financeira do sistema. Então, talvez valha a pena dar uma oportunidade a financiar os resultados”, acrescentou.
Para os autores do estudo, ficou demonstrado “que não é possível continuar a assistir à degradação” da sustentabilidade do sistema de saúde.