Autor: Lusa / AO online
Estas novas medidas foram decididas para punir “a atitude irresponsável do Irão”, declarou Rice numa declaração à imprensa, sublinhando que os Estados Unidos permaneciam empenhados numa acção diplomática para resolver a crise nuclear iraniana.
Adiantou que as sanções decididas por Washington visavam a unidade de elite Al-Qods, acusada de apoiar o terrorismo, e os Guardas da Revolução, acusados de contribuírem para a proliferação de armas de destruição maciça.
Segundo os diários New York Times e Washington Post, estas sanções permitiriam que as autoridades norte-americanas exercessem também pressão sobre centenas de companhias estrangeiras com relações de negócios com os militares iranianos.
Estas medidas constituem o último acto da administração norte-americana para fazer aumentar a pressão sobre Teerão, que acusa de apoiar o terrorismo, de contribuir para a insurreição no Iraque e de procurar desenvolver a arma nuclear.
Um deputado iraniano considerou entretanto que estas novas sanções dos Estados Unidos constituem “um erro estratégico”, que só fará aumentar o desafio entre Washington e Teerão.
“Os Estados Unidos cometeram um erro estratégico ao colocar na sua lista negra (das organizações terroristas) os Guardas da Revolução”, afirmou hoje Kazem Jalali, porta-voz da comissão parlamentar dos Negócios Estrangeiros e Segurança.
“Os Guardas da Revolução são uma força oficial do Irão e é claro que o facto de serem qualificados como terroristas interfere nos assuntos internos de uma nação soberana”, adiantou.
Adiantou que as sanções decididas por Washington visavam a unidade de elite Al-Qods, acusada de apoiar o terrorismo, e os Guardas da Revolução, acusados de contribuírem para a proliferação de armas de destruição maciça.
Segundo os diários New York Times e Washington Post, estas sanções permitiriam que as autoridades norte-americanas exercessem também pressão sobre centenas de companhias estrangeiras com relações de negócios com os militares iranianos.
Estas medidas constituem o último acto da administração norte-americana para fazer aumentar a pressão sobre Teerão, que acusa de apoiar o terrorismo, de contribuir para a insurreição no Iraque e de procurar desenvolver a arma nuclear.
Um deputado iraniano considerou entretanto que estas novas sanções dos Estados Unidos constituem “um erro estratégico”, que só fará aumentar o desafio entre Washington e Teerão.
“Os Estados Unidos cometeram um erro estratégico ao colocar na sua lista negra (das organizações terroristas) os Guardas da Revolução”, afirmou hoje Kazem Jalali, porta-voz da comissão parlamentar dos Negócios Estrangeiros e Segurança.
“Os Guardas da Revolução são uma força oficial do Irão e é claro que o facto de serem qualificados como terroristas interfere nos assuntos internos de uma nação soberana”, adiantou.