Autor: Lusa/AO online
Em Maio, cinco países latino-americanos pediram a Madrid para investigar os crimes cometidos no referido período.
O México recomendou a Espanha para "investigar os casos de desaparecimentos forçados, para punir os responsáveis e para indemnizar as vítimas, independentemente da data das infracções, tendo em conta o carácter permanente destes actos e em conformidade com as suas obrigações internacionais".
A recomendação foi "recusada", indicou a Espanha numa resposta por escrito ao Conselho dos Direitos Humanos.
O embaixador espanhol junto da ONU, Javier Garrigues, afirmou perante o Conselho que a magistratura e os tribunais espanhóis agem "em todos os casos de denúncia de desaparecimentos (...) segundo os princípios que regem a função judicial em Espanha" e de acordo com a lei do país.
O México recomendou a Espanha para "investigar os casos de desaparecimentos forçados, para punir os responsáveis e para indemnizar as vítimas, independentemente da data das infracções, tendo em conta o carácter permanente destes actos e em conformidade com as suas obrigações internacionais".
A recomendação foi "recusada", indicou a Espanha numa resposta por escrito ao Conselho dos Direitos Humanos.
O embaixador espanhol junto da ONU, Javier Garrigues, afirmou perante o Conselho que a magistratura e os tribunais espanhóis agem "em todos os casos de denúncia de desaparecimentos (...) segundo os princípios que regem a função judicial em Espanha" e de acordo com a lei do país.