Autor: Lusa/AO Online
O trabalho de digitalização só foi possível graças a um acordo, firmado em Novembro de 2002, entre Cuba e os Estados Unidos.
Segundo Ada Rosa Alfonso, grande parte da documentação é inédita - apenas alguns dos documentos surgem no livro "Hemingway en Cuba" - e estiveram guardados nos arquivos de Finca Vigia durante mais de 45 anos.
Finca Vigia, na capital cubana, foi a última residência de Hemingway, tendo sido transformada num museu, depois de um entendimento entre a família do escritor e as autoridades de Havana.
De acordo com o jornal El Mundo, os cerca de três mil documentos de Hemingway, Nobel da Literatura em 1954, estarão disponíveis online através da Biblioteca John F. Kennedy, de Boston, nos Estados Unidos.
Para a presidente do Conselho Nacional do Património de Cuba, Margarita Ruiz, este projecto "é um exemplo do que podem ser as relações intelectuais entre Cuba e os Estados Unidos".
Ernest Hemingway viveu nos anos 30 em Cuba, onde escreveu grande parte de uma das suas mais conhecidas obras, "Por quem os sinos dobram".
Segundo Ada Rosa Alfonso, grande parte da documentação é inédita - apenas alguns dos documentos surgem no livro "Hemingway en Cuba" - e estiveram guardados nos arquivos de Finca Vigia durante mais de 45 anos.
Finca Vigia, na capital cubana, foi a última residência de Hemingway, tendo sido transformada num museu, depois de um entendimento entre a família do escritor e as autoridades de Havana.
De acordo com o jornal El Mundo, os cerca de três mil documentos de Hemingway, Nobel da Literatura em 1954, estarão disponíveis online através da Biblioteca John F. Kennedy, de Boston, nos Estados Unidos.
Para a presidente do Conselho Nacional do Património de Cuba, Margarita Ruiz, este projecto "é um exemplo do que podem ser as relações intelectuais entre Cuba e os Estados Unidos".
Ernest Hemingway viveu nos anos 30 em Cuba, onde escreveu grande parte de uma das suas mais conhecidas obras, "Por quem os sinos dobram".