Autor: Arthur Melo
Depois da queda e da avaria da Yamaha na penúltima etapa, realizada em Águeda há 20 dias, impedindo que pontuasse, no domingo, no Crossódromo do Granho, em Salavaterra de Magos, uma queda aparatosa após cerca de 15 minutos de prova (à décima volta), impediu que concluísse a manga. Em todo o caso, somou 12 pontos que acabaram por valer a Henrique Benevides o terceiro lugar final. O aparecimento no último degrau do pódio deveu-se, também, à ausência nas duas últimas corridas de Ruben Ferreira, que ocupava aquela posição.
Henrique Benevides somou 102 pontos, com o campeão Luís Outeiro conquistando 158 pontos. O vice campeão nacional de MX2, Joseph Dark, totalizou 132.
A lesão de Benevides obrigou-o a ser assistido no hospital distrital de Santarém. Os exames radiológicos a que se submeteu não revelaram fratura do pé direito. Ficou impossibilitado de correr na manga de Elite, onde ainda aspirava a uma posição dentro dos cinco primeiros lugares, porque, derivado a não ter pontuado nas primeira e sétima provas, a terceira posição ficou inacessível após a corrida de Águeda.
Na categoria Elite, Henrique Benevides terminou em 7.º lugar, com 70 pontos, num lote de 50 pilotos classificados.
Quem esteve na pista do Granho foi Abel Carreiro. Com a KTM 250 foi 4.º classificado na corrida de MX2. Os 18 pontos averbados garantiram-lhe o 5.º lugar final após as sete corridas. Somou 78 pontos, menos 16 do que o quarto, Ruben Ferreira.
Na manga de Elite, Abel Carreiro alcançou o 10.º lugar e no campeonato foi 12.º com 56 pontos. Também falhou duas corridas (Moçarria e Alqueidão) e em Águeda só averbou 3 pontos, retirando-lhe uma melhor classificação.
Quanto a Rodrigo Benevides, também não terminou a manga de MX2. Uma queda originou a desistência. Entre os 25 pilotos classificados no final do campeonato, classificou-se em 17.º lugar, com 20 pontos, derivados de duas pontuações. Não participou na manga de repescagem para a prova de Elite.