Autor: Lusa / AO online
Num discurso feito num jantar no Convento do Beato, Lisboa, o Chefe da Casa Real portuguesa anteviu “dias difíceis”, afirmando parecer “evidente” que 2009 será “pior que os já duros anos recentes, particularmente para os mais desfavorecidos”
O Duque de Bragança argumentou ainda que esta é a melhor altura para rever prioridades, assim como é “hora é de investir no povo português”.
“O Estado, o sector privado e as associações devem dar as mãos para ultrapassarmos as dificuldades”, disse D. Duarte, sublinhando a importância da qualificação dos jovens e de “dignificação e respeito pela missão dos professores”.
Sobre o sector agrícola, o responsável saudou os que se “recusam a abandonar a terra, contrariando as directivas desencontradas e a concorrência desleal por parte de outros países onde são muito mais apoiados”.
“A hora é de investir no território português apoiando empresas inovadoras que recorram a energias alternativas”, disse, defendendo a modernização das barragens hidro-eléctricas.
“O Estado deve desistir das obras faraónicas, aumentar a produtividade da função pública, encorajar os investimentos privados que produzam riqueza, preferindo sempre bens e serviços produzidos em Portugal”, defendeu.
Para D. Duarte, o “facto dos fundos da Segurança Social não serem investidos exclusivamente em empresas portuguesas, contribui para a descapitalização nacional e para o desemprego”.
A 01 de Dezembro de 1640 Portugal restaurou a sua independência em relação à coroa espanhola.
O Duque de Bragança argumentou ainda que esta é a melhor altura para rever prioridades, assim como é “hora é de investir no povo português”.
“O Estado, o sector privado e as associações devem dar as mãos para ultrapassarmos as dificuldades”, disse D. Duarte, sublinhando a importância da qualificação dos jovens e de “dignificação e respeito pela missão dos professores”.
Sobre o sector agrícola, o responsável saudou os que se “recusam a abandonar a terra, contrariando as directivas desencontradas e a concorrência desleal por parte de outros países onde são muito mais apoiados”.
“A hora é de investir no território português apoiando empresas inovadoras que recorram a energias alternativas”, disse, defendendo a modernização das barragens hidro-eléctricas.
“O Estado deve desistir das obras faraónicas, aumentar a produtividade da função pública, encorajar os investimentos privados que produzam riqueza, preferindo sempre bens e serviços produzidos em Portugal”, defendeu.
Para D. Duarte, o “facto dos fundos da Segurança Social não serem investidos exclusivamente em empresas portuguesas, contribui para a descapitalização nacional e para o desemprego”.
A 01 de Dezembro de 1640 Portugal restaurou a sua independência em relação à coroa espanhola.