Autor: Miguel Bettencourt Mota
Em dia de arranque de uma cimeira inédita no Vaticano, que colocou os responsáveis católicos a debater sobre escândalos de pedofilia e abusos sexuais na Igreja, o Bispo da Diocese de Angra defendeu que os perpetradores devem ser castigados tanto pelo cânone da instituição que servem, como pela lei que rege a sociedade civil.
“A Igreja tem
as suas leis que chegam ao limite de erradicar e de retirar a pessoa do
seu estado clerical, reduzindo-o ao estado laical. Na esfera civil,
estão também contempladas leis e penalizações e há que aplicá-las porque
crimes desta natureza não podem ficar sem serem condenados”, sustentou
D. João Lavrador, em declarações ao Açoriano Oriental, lembrando que
“qualquer sacerdote é membro de uma sociedade e está sujeito às leis
civis como qualquer outro cidadão”.
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