Segundo Carlos Veloso, presidente do conselho executivo da Roberto Ivens, desde o início do ano lectivo que o transporte das crianças estava contratualizado com uma empresa mas, afirmou, “o ter ultrapassado o limite das minhas competências em termos de gestão financeira”, por um lado, e problemas da própria empresa, por outro, levaram a que a prestação do serviço fosse suspensa.
Leia esta notícia na íntegra no jornal Açoriano Oriental de sexta-feira, 27 de Novembro de 2009.
