Autor: Lusa / AO online
"A ideia surgiu porque tínhamos necessidade de ter um meio independente para sabermos o estado de saúde de alguém. Algumas pessoas sabem o que têm mas não o comunicam", afirma Gonzalo Paternoster, criador da Safe Sex Passport BioAnalytics (SSP), baseada na Florida.
No dia 1 de Dezembro, a sociedade vai lançar o passaporte de boa saúde sexual, que pode ser encomendado por qualquer utilizador de sítios de encontros on-line.
Para tal, basta fazer o teste da sida, de herpes, e outras doenças sexualmente transmissíveis.
Os resultados são divulgados pelo laboratório à SSP, que depois emite um cartão e um número.
"Se se encontrar com alguém na Internet e se lhe der o seu número de 'Passaporte Safe Sex', essa pessoa pode telefonar e os resultados dos seus exames são fornecidos", explicou Paternoster.
"Antes confiávamos nas pessoas. Agora podemos pedir uma prova", conclui.
Cerca de 15.000 pessoas e vários sítios terão já demonstrado interesse neste novo passaporte, segundo Paternoster.
O sistema deverá ser adaptado na Europa e lançado em França e na Grã-Bretanha no primeiro trimestre de 2008.
No dia 1 de Dezembro, a sociedade vai lançar o passaporte de boa saúde sexual, que pode ser encomendado por qualquer utilizador de sítios de encontros on-line.
Para tal, basta fazer o teste da sida, de herpes, e outras doenças sexualmente transmissíveis.
Os resultados são divulgados pelo laboratório à SSP, que depois emite um cartão e um número.
"Se se encontrar com alguém na Internet e se lhe der o seu número de 'Passaporte Safe Sex', essa pessoa pode telefonar e os resultados dos seus exames são fornecidos", explicou Paternoster.
"Antes confiávamos nas pessoas. Agora podemos pedir uma prova", conclui.
Cerca de 15.000 pessoas e vários sítios terão já demonstrado interesse neste novo passaporte, segundo Paternoster.
O sistema deverá ser adaptado na Europa e lançado em França e na Grã-Bretanha no primeiro trimestre de 2008.