Autor: Lusa/AO
"Vamos conseguir ter o partido com a aceleração gradual para chegar às eleições e poder assumir o seu papel", adiantou Carlos Costa Neves, que falava num encontro com militantes da Povoação, Ilha de São Miguel, no âmbito da campanha para as "directas" do PSD/Açores da próxima sexta-feira.
Segundo disse, não há nenhuma organização política nos Açores que se "aproxime do PSD", devido à organização e "implantação profunda no terreno" que apresenta ao nível concelhio e das autarquias.
Costa Neves adiantou, ainda, que o partido "tem a melhor gente que pode haver", o que garante um papel ao PSD/Açores de "fermento da sociedade e de animador de campanha e de debate".
Caso seja eleito nas primeiras eleições directas regionais, o actual presidente dos social-democratas açorianos garantiu que pretende estar mais perto das organizações locais do partido e com os autarcas.
"Temos de conversar mais uns com os outros", defendeu Costa Neves, para quem os órgãos intermédios do PSD/Açores "têm de iniciar este processo de aceleração".
Quando à futura Comissão Política Regional, a cerca de um ano das legislativas regionais, "deve ser mais operacional", disse o recandidato, que pretende criar uma "espécie de governo alternativo", com responsabilidade sectoriais definidas para cada membro.
Perante algumas dezenas de militantes, Costa Neves voltou a criticar a "falta de resultados" da governação socialista nos Açores em várias áreas.
"Dou comigo a pensar se os açorianos não preferiam um gasto mais razoável dos dinheiros" públicos, disse o líder do PSD/Açores, ao adiantar que, no caso da Saúde, o Hospital de Ponta Delgada "tem metade do orçamento do que gastou o ano passado".
Na sexta-feira, os cerca de dez mil militantes açorianos do PSD vão eleger o novo presidente do partido nas ilhas, entre Costa Neves e Américo Natalino Viveiros, antigo secretário dos governos regionais social-democratas.
Segundo disse, não há nenhuma organização política nos Açores que se "aproxime do PSD", devido à organização e "implantação profunda no terreno" que apresenta ao nível concelhio e das autarquias.
Costa Neves adiantou, ainda, que o partido "tem a melhor gente que pode haver", o que garante um papel ao PSD/Açores de "fermento da sociedade e de animador de campanha e de debate".
Caso seja eleito nas primeiras eleições directas regionais, o actual presidente dos social-democratas açorianos garantiu que pretende estar mais perto das organizações locais do partido e com os autarcas.
"Temos de conversar mais uns com os outros", defendeu Costa Neves, para quem os órgãos intermédios do PSD/Açores "têm de iniciar este processo de aceleração".
Quando à futura Comissão Política Regional, a cerca de um ano das legislativas regionais, "deve ser mais operacional", disse o recandidato, que pretende criar uma "espécie de governo alternativo", com responsabilidade sectoriais definidas para cada membro.
Perante algumas dezenas de militantes, Costa Neves voltou a criticar a "falta de resultados" da governação socialista nos Açores em várias áreas.
"Dou comigo a pensar se os açorianos não preferiam um gasto mais razoável dos dinheiros" públicos, disse o líder do PSD/Açores, ao adiantar que, no caso da Saúde, o Hospital de Ponta Delgada "tem metade do orçamento do que gastou o ano passado".
Na sexta-feira, os cerca de dez mil militantes açorianos do PSD vão eleger o novo presidente do partido nas ilhas, entre Costa Neves e Américo Natalino Viveiros, antigo secretário dos governos regionais social-democratas.