Autor: Lusa/AOonline
"Precisamos de registos de qualidade, que sejam fiáveis e que permitam avaliar se há ganhos ou não com aquilo que é posto no terreno", afirmou, em declarações à Lusa, Pedro Pimentel.
O coordenador, que falava no âmbito do VI congresso Português de Epidemiologia, a decorrer no Porto, afirmou que a Coordenação Nacional "está a investir fortemente" no sentido de melhorar os registos.
"Estamos a procurar dinamizar os registos regionais, bem como a procurar reuni-los periodicamente para que, entre eles, seja possível encontrar estratégias mais eficazes", sublinhou.
Pedro Pimentel admitiu que a duplicação de dados é um dos problemas invocados na qualidade dos registos.
Segundo referiu, os institutos portugueses de Oncologia de Lisboa, Porto e Coimbra, assim como os hospitais que tratam doentes oncológicos, têm a obrigação de efectuar o registo de novos casos, mas também o registo do acompanhamento de cada caso (follow-up).
A propósito dos registos oncológicos, hoje em discussão no congresso, Ana Miranda, directora do serviço Registo Oncológico Regional do Sul (ROR-Sul), afirmou que a aplicação de novas metodologias permite identificar mais de 18 mil casos de cancro no ano naquela região.
"A população beneficia destas novas metodologias porque a informação sobre cada caso circula entre as diferentes instituições de saúde", sublinhou a responsável.
Ana Miranda adiantou que o médico que recebe o doente em qualquer hospital ou centro de saúde tem a informação actualizada sobre o diagnóstico e o tratamento efectuado até ao momento.
O ROR-Sul cobre uma área populacional de 4,3 milhões de habitantes, sendo os casos notificados pelos hospitais e centros de saúde da rede nacional de toda a região Sul.
AS novas metodologias permitiram a criação de um registo com integração de informação contida noutras bases de dados do Sistema Nacional de Saúde.
O ROR-Sul recolhe, processa e trata a informação sobre os casos de tumores malignos, que ocorrem na população abrangida.
A equipa integra médicos e outros profissionais de saúde das diferentes instituições e tem a sua estrutura central no Instituto Português de Oncologia de Lisboa.
Todas as instituições de saúde encontram-se ligadas em rede à estrutura central.
O coordenador, que falava no âmbito do VI congresso Português de Epidemiologia, a decorrer no Porto, afirmou que a Coordenação Nacional "está a investir fortemente" no sentido de melhorar os registos.
"Estamos a procurar dinamizar os registos regionais, bem como a procurar reuni-los periodicamente para que, entre eles, seja possível encontrar estratégias mais eficazes", sublinhou.
Pedro Pimentel admitiu que a duplicação de dados é um dos problemas invocados na qualidade dos registos.
Segundo referiu, os institutos portugueses de Oncologia de Lisboa, Porto e Coimbra, assim como os hospitais que tratam doentes oncológicos, têm a obrigação de efectuar o registo de novos casos, mas também o registo do acompanhamento de cada caso (follow-up).
A propósito dos registos oncológicos, hoje em discussão no congresso, Ana Miranda, directora do serviço Registo Oncológico Regional do Sul (ROR-Sul), afirmou que a aplicação de novas metodologias permite identificar mais de 18 mil casos de cancro no ano naquela região.
"A população beneficia destas novas metodologias porque a informação sobre cada caso circula entre as diferentes instituições de saúde", sublinhou a responsável.
Ana Miranda adiantou que o médico que recebe o doente em qualquer hospital ou centro de saúde tem a informação actualizada sobre o diagnóstico e o tratamento efectuado até ao momento.
O ROR-Sul cobre uma área populacional de 4,3 milhões de habitantes, sendo os casos notificados pelos hospitais e centros de saúde da rede nacional de toda a região Sul.
AS novas metodologias permitiram a criação de um registo com integração de informação contida noutras bases de dados do Sistema Nacional de Saúde.
O ROR-Sul recolhe, processa e trata a informação sobre os casos de tumores malignos, que ocorrem na população abrangida.
A equipa integra médicos e outros profissionais de saúde das diferentes instituições e tem a sua estrutura central no Instituto Português de Oncologia de Lisboa.
Todas as instituições de saúde encontram-se ligadas em rede à estrutura central.