Autor: Luís Pedro Silva
Segundo apurou o AO online, os outros dois homens ficaram sujeitos à medida de coação de apresentação periódica no posto policial da área de residência. Os detidos sujeitos a esta medida de coação são o agente da PSP - “que se encontrava a acompanhar a claque enquanto adepto do clube nortenho” - e o funcionário de uma empresa de segurança privada.
Os cinco homens estão indiciados pela prática em coautoria dos crimes de ofensas à integridade física qualificada, ameaça e dano.
O Tribunal de Ponta Delgada decretou prisão preventiva para três dos cinco homens afetos à claque do Boavista envolvidos em agressões no restaurante Rei dos Frangos em São Vicente de Ferreira.
De acordo com o comunicado da PSP, divulgado ontem, os homens “provocaram desacatos e agressões físicas violentas a cinco funcionários” de um restaurante” e, “além das agressões físicas e ameaças sofridas” por aqueles que “se encontravam a trabalhar”, registou-se também “a ocorrência de danos em diversos artigos e material existente” no estabelecimento.
A Polícia acrescenta que na segunda-feira foi possível localizar e deter os cinco suspeitos, “sendo quatro intercetados no aeroporto de Ponta Delgada e outro no aeroporto da ilha Terceira, de onde pretendiam viajar para o continente português, procurando, desta forma, eximir-se ao controlo das autoridades policiais e judiciárias”.
De acordo com o comunicado da PSP, divulgado ontem, os homens “provocaram desacatos e agressões físicas violentas a cinco funcionários” de um restaurante” e, “além das agressões físicas e ameaças sofridas” por aqueles que “se encontravam a trabalhar”, registou-se também “a ocorrência de danos em diversos artigos e material existente” no estabelecimento.
A Polícia acrescenta que na segunda-feira foi possível localizar e deter os cinco suspeitos, “sendo quatro intercetados no aeroporto de Ponta Delgada e outro no aeroporto da ilha Terceira, de onde pretendiam viajar para o continente português, procurando, desta forma, eximir-se ao controlo das autoridades policiais e judiciárias”.