Açoriano Oriental
Concurso para segundo meio aéreo de combate a incêndios na Madeira ficou deserto

O concurso público para aquisição do segundo meio aéreo de combate a incêndios na Madeira, lançando pelo Governo nacional, ficou deserto, pelo que o novo helicóptero “muito dificilmente” estará disponível este ano, indicou o Governo Regional 

Concurso para segundo meio aéreo de combate a incêndios na Madeira ficou deserto

Autor: Lusa/AO Online

“As informações que nós temos são que será difícil vir um segundo meio aéreo ainda este ano para a Região Autónoma da Madeira”, disse a secretária da Saúde e Proteção Civil, Micaela Freitas, adiantando que o executivo regional continua em contacto com o Governo da República e insiste que “sejam desencadeados todos os procedimentos para que o mais rapidamente possível tenhamos aqui o segundo meio aéreo”.

A governante falava aos jornalistas no decurso de uma visita às instalações do Serviço Regional de Proteção Civil, no Funchal, onde está sedeado o Centro de Meios Aéreos e o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais da região autónoma.

A Madeira dispõe apenas de um meio aéreo de combate a incêndios – um helicóptero médio, pago pelo Governo Regional –, mas o Orçamento do Estado para 2025 previa o lançamento de um concurso internacional para aquisição de um segundo meio aéreo.

“A informação que nós temos da República é que o último procedimento ficou deserto, mas vão iniciar um novo procedimento”, disse Micaela Freitas, acrescentando: “O que nos foi dito é que muito dificilmente seria já este verão”.

A secretária sublinhou, no entanto, que a região executou “todos os procedimentos necessários” para acolher o segundo helicóptero no recinto do Serviço Regional de Proteção Civil, nomeadamente obras que foram certificadas pela Autoridade Nacional de Aviação Civil (ANAC).

“Nós temos todas as condições”, reforçou.


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