Açoriano Oriental
Açores/Eleições
Cinco forças políticas disputam dois lugares de deputado pelo Corvo

Cinco forças políticas apresentam listas pelo círculo do Corvo às eleições regionais de 25 de outubro, numa ilha que elege dois deputados, e concedeu o único assento do PPM, que este ano se coliga com o CDS-PP.

Cinco forças políticas disputam dois lugares de deputado pelo Corvo

Autor: Lusa/AO Online

Na ilha que, há quatro anos, elegeu um deputado pelo PS e outro pelo PPM, estes partidos voltam a apresentar como cabeças de lista Iasalde Nunes, pelos socialistas, e Paulo Estêvão, pelos monárquicos, que este ano vão a votos em coligação com o CDS-PP, na candidatura “Mais Corvo”.

O maior partido da oposição, o PSD, apresenta na mais pequena ilha dos Açores Luís Pimentel, enquanto o Bloco de Esquerda avança o nome de Maria José Amaral e a CDU, que junta o Partido Comunista Português e Os Verdes, nomeou o coordenador regional do partido, Marco Varela, como cabeça de lista do círculo do Corvo.

As próximas eleições para o parlamento açoriano decorrem em 25 de outubro e contam com 337 eleitores inscritos no Corvo, mais três do que há quatro anos.

De acordo com a informação da Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna, estão inscritos 228.572 eleitores, mais 313 do que em 2016, altura em que eram 228.259.

No mais recente ato eleitoral, para as legislativas nacionais de 2019, estavam recenseados e aptos a votar nos Açores 228.975 eleitores.

Nas anteriores legislativas açorianas, em 2016, o PS venceu com 46,4% dos votos, o que se traduziu em 30 mandatos no parlamento regional, contra 30,89% do segundo partido mais votado, o PSD, com 19 mandatos, e 7,1% do CDS-PP (quatro mandatos).

O BE, com 3,6%, obteve dois mandatos, a coligação PCP/PEV, com 2,6%, um, e o PPM, com 0,93% dos votos expressos, também um.

O PS governa a região há 24 anos, tendo sido antecedido pelo PSD, que liderou o executivo regional entre 1976 e 1996.

Vasco Cordeiro, líder do PS/Açores e presidente do Governo Regional desde as legislativas regionais de 2012, após a saída de Carlos César, que esteve 16 anos no poder, apresenta-se de novo a votos para tentar um terceiro e último mandato como chefe do executivo.


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