Autor: Lusa/AO Online/Açores TSF
"A aprovação foi a decisão consonante com a defesa da dignidade da autonomia açoriana e uma forte manifestação de confiança no povo açoriano, bem como um gesto de recusa de instrumentalização da autonomia para outros fins", afirmou Carlos César à agência Lusa, numa primeira reacção à votação do diploma na Assembleia da República.
A revisão do Estatuto Político-Administrativo dos Açores foi hoje confirmada pelas bancadas parlamentares do PS, PCP, CDS-PP, BE e Verdes e com a abstenção do PSD, sem dois terços dos votos.
A ausência de dois deputados do PS, a abstenção das duas deputadas independentes da bancada socialista, Maria do Rosário Carneiro e Teresa Venda, e ainda do ex-deputado do CDS-PP e agora não inscrito José Paulo de Carvalho retiraram cinco votos à maioria que aprovou o diploma, que somou assim 152 deputados.
A maioria de dois terços corresponde a 154 dos 230 deputados.
Carlos César considerou, ainda, que a posição do PSD na Assembleia da República foi uma "vergonha e uma humilhação" para o PSD/Açores.
Apenas os dois deputados sociais-democratas eleitos pelos Açores - Mota Amaral e Joaquim Ponte - votaram favoravelmente o documento.
A revisão do Estatuto Político-Administrativo dos Açores foi hoje confirmada pelas bancadas parlamentares do PS, PCP, CDS-PP, BE e Verdes e com a abstenção do PSD, sem dois terços dos votos.
A ausência de dois deputados do PS, a abstenção das duas deputadas independentes da bancada socialista, Maria do Rosário Carneiro e Teresa Venda, e ainda do ex-deputado do CDS-PP e agora não inscrito José Paulo de Carvalho retiraram cinco votos à maioria que aprovou o diploma, que somou assim 152 deputados.
A maioria de dois terços corresponde a 154 dos 230 deputados.
Carlos César considerou, ainda, que a posição do PSD na Assembleia da República foi uma "vergonha e uma humilhação" para o PSD/Açores.
Apenas os dois deputados sociais-democratas eleitos pelos Açores - Mota Amaral e Joaquim Ponte - votaram favoravelmente o documento.