Autor: Lusa/AO online
Na véspera do Dia Mundial da Pessoa com Doença de Alzheimer, que se assinala na quarta-feira, António Proença disse à Lusa que “tem havido reuniões com grupos parlamentares e já existe um comprometimento político para se avançar com a criação deste plano, à semelhança do que já acontece em Espanha e noutros países europeus”.
Um dos grandes objectivos é que o Alzheimer seja considerado doença crónica, no sentido de se obterem “os apoios dignos para dar qualidade de vida às pessoas com uma doença que é terminal”.
“Existe já um documento escrito, mas até à data nada foi feito”, lamentou António Proença, referindo que está também em causa o apoio às famílias e a necessidade de criar locais de qualidade onde se possa institucionalizar o doente.
Actualmente, segundo o mesmo responsável, as instituições capazes de acolher doentes com Alzheimer são “escassas ou praticamente nenhumas”.
“Alzheimer: Os desafios da doença” é o tema que António Proença irá abordar na quarta-feira no IV Congresso Nacional Envelhecimento Cerebral e Doença de Alzheimer, que decorrerá no Auditório do Ateneu Comercial do Porto.
O programa inclui também a análise da “Estimulação multissensorial e motora na demência”, “Doença de Alzheimer: Cuidar e acompanhar os doentes e família” e “Relação entre depressão e demência de Alzheimer”, entre outros.
A doença de Alzheimer é um tipo de demência que provoca uma deterioração global, progressiva e irreversível de diversas funções cognitivas (memória, atenção, concentração, linguagem, pensamento, entre outras).
Um dos grandes objectivos é que o Alzheimer seja considerado doença crónica, no sentido de se obterem “os apoios dignos para dar qualidade de vida às pessoas com uma doença que é terminal”.
“Existe já um documento escrito, mas até à data nada foi feito”, lamentou António Proença, referindo que está também em causa o apoio às famílias e a necessidade de criar locais de qualidade onde se possa institucionalizar o doente.
Actualmente, segundo o mesmo responsável, as instituições capazes de acolher doentes com Alzheimer são “escassas ou praticamente nenhumas”.
“Alzheimer: Os desafios da doença” é o tema que António Proença irá abordar na quarta-feira no IV Congresso Nacional Envelhecimento Cerebral e Doença de Alzheimer, que decorrerá no Auditório do Ateneu Comercial do Porto.
O programa inclui também a análise da “Estimulação multissensorial e motora na demência”, “Doença de Alzheimer: Cuidar e acompanhar os doentes e família” e “Relação entre depressão e demência de Alzheimer”, entre outros.
A doença de Alzheimer é um tipo de demência que provoca uma deterioração global, progressiva e irreversível de diversas funções cognitivas (memória, atenção, concentração, linguagem, pensamento, entre outras).