Autor: Lusa/AO online
Questionado se se revê no desafio que o secretário-geral do PS, António José Seguro, tem feito ao primeiro-ministro e líder do PSD, Pedro Passos Coelho, para que retire a confiança política ao presidente do Governo Regional da Madeira na sequência da divulgação de um ‘buraco’ nas contas de mais de mil milhões de euros, Carlos César confessou que nem saber o que tal desafio quer dizer.
“Nem sei o que isso quer dizer, se o líder do meu partido me retirasse a confiança política, não sei se deixaria de dormir por causa disso, não vejo importância nisso”, declarou.
O que tem importância, acrescentou, é que o PSD a nível nacional tenha “uma posição clara sobre o desmando que existiu na região autónoma da Madeira”.
“Agora se isso é feito através de discurso, de decreto, de telefonema, não é coisa que seja relevante”, sublinhou.
Interrogado se entende que o presidente do Governo Regional da Madeira se devia demitir, Carlos César recordou que o arquipélago está em plena campanha eleitoral e, por isso, a questão deve ser colocada aos próprios eleitores.
Quanto à possibilidade de Passos Coelho surgir ao lado de Alberto João Jardim durante a campanha eleitoral para as eleições madeirenses, Carlos César disse, em tom de gracejo, que acharia “muito engraçado”.
Porém, continuou, neste momento o que é necessário é que “a Madeira retifique a sua forma de governar, o seu procedimento”.
“Nem sei o que isso quer dizer, se o líder do meu partido me retirasse a confiança política, não sei se deixaria de dormir por causa disso, não vejo importância nisso”, declarou.
O que tem importância, acrescentou, é que o PSD a nível nacional tenha “uma posição clara sobre o desmando que existiu na região autónoma da Madeira”.
“Agora se isso é feito através de discurso, de decreto, de telefonema, não é coisa que seja relevante”, sublinhou.
Interrogado se entende que o presidente do Governo Regional da Madeira se devia demitir, Carlos César recordou que o arquipélago está em plena campanha eleitoral e, por isso, a questão deve ser colocada aos próprios eleitores.
Quanto à possibilidade de Passos Coelho surgir ao lado de Alberto João Jardim durante a campanha eleitoral para as eleições madeirenses, Carlos César disse, em tom de gracejo, que acharia “muito engraçado”.
Porém, continuou, neste momento o que é necessário é que “a Madeira retifique a sua forma de governar, o seu procedimento”.
Regional
Ver Mais
-
Conselho de Ilha da Graciosa dá parecer favorável ao Orçamento dos Açores para 2024
Cultura & Social
Ver Mais
-
Cultura e Social
Juliana Furtado Mendonça venceu Caravela d’Ouro