Autor: Lusa/AO online
“É o que tentamos fazer nos Açores, atentos às famílias com baixos rendimentos, desempregados ou com carências habitacionais” e às “famílias que, com um rendimento médio, suportam, com o seu esforço, encargos significativos para terem uma casa, cuidarem dos seus idosos ou assegurarem a educação especializada ou superior dos seus filhos”, acrescenta Carlos César em mensagem de Natal.
Para o presidente do Governo Regional dos Açores, o tempo de “crises económicas e sociais que se vive por quase toda a parte” convoca todos a contribuir com a sua “iniciativa e inteligência” para que a economia melhore e empresários e produtores “possam pagar melhor o trabalho e consigam criar mais empregos”.
O chefe do Executivo açoriano declara-se também convencido de que “apesar do ano difícil que se anuncia para Portugal e para a Europa em 2001” se vai resistir e conseguir ultrapassar as adversidades com “melhor administração e com o melhor empenho”.
“Esta crise mundial não durará para sempre e o importante será a sabedoria que usarmos para nos defendermos o melhor possível enquanto ela durar. Para isso não há cidadão, nem partido ou outra instituição, que deva negar a sua colaboração”, sublinha.
Para o presidente do Governo Regional dos Açores, o tempo de “crises económicas e sociais que se vive por quase toda a parte” convoca todos a contribuir com a sua “iniciativa e inteligência” para que a economia melhore e empresários e produtores “possam pagar melhor o trabalho e consigam criar mais empregos”.
O chefe do Executivo açoriano declara-se também convencido de que “apesar do ano difícil que se anuncia para Portugal e para a Europa em 2001” se vai resistir e conseguir ultrapassar as adversidades com “melhor administração e com o melhor empenho”.
“Esta crise mundial não durará para sempre e o importante será a sabedoria que usarmos para nos defendermos o melhor possível enquanto ela durar. Para isso não há cidadão, nem partido ou outra instituição, que deva negar a sua colaboração”, sublinha.