Autor: Lusa / AO online
Anabela Borba, que falava a propósito da Assembleia da Cáritas Diocesana dos Açores, que decorre entre sexta-feira e domingo em Angra do Heroísmo, afirmou que “não existem estatísticas" sobre o número de pessoas que recorre à instituição, mas admitiu que "a sensação é a de que há maior número de pedidos”.
“Como a Cáritas diversificou os serviços que presta às comunidades, como formação e encaminhamento de jovens, assistência no preenchimento de documentos, entre outros, são mais as solicitações”.
A responsável admitiu no entanto que há quem peça ajuda "por se encontrar em situação económica e financeira muito, muito difícil, em particular pequenos empresários que pedem auxilio pela primeira vez porque faliram devido à crise”.
Estes são assuntos a debater na Assembleia da Cáritas Diocesana dos Açores, cujos trabalhos vão incidir sobre o rumo a dar “ao fundo de solidariedade de cerca de 17 mil euros que reverteram para a Cáritas, fruto de uma recente renúncia quaresmal”.
Medidas a tomar para a erradicação da pobreza, acções concertadas com o governo na luta contra a pobreza e emprego e juventude são outras questões consideradas “prioritárias” que vão estar em análise.
“O problema do futuro são os jovens, particularmente os que não querem estudar e estão a engrossar o absentismo escolar”, sublinhou Anabela Borba.
A assembleia termina domingo com a publicação das conclusões das Cáritas de sete ilhas dos Açores, com excepção do Corvo e Santa Maria, onde a organização não está implantada.
“Como a Cáritas diversificou os serviços que presta às comunidades, como formação e encaminhamento de jovens, assistência no preenchimento de documentos, entre outros, são mais as solicitações”.
A responsável admitiu no entanto que há quem peça ajuda "por se encontrar em situação económica e financeira muito, muito difícil, em particular pequenos empresários que pedem auxilio pela primeira vez porque faliram devido à crise”.
Estes são assuntos a debater na Assembleia da Cáritas Diocesana dos Açores, cujos trabalhos vão incidir sobre o rumo a dar “ao fundo de solidariedade de cerca de 17 mil euros que reverteram para a Cáritas, fruto de uma recente renúncia quaresmal”.
Medidas a tomar para a erradicação da pobreza, acções concertadas com o governo na luta contra a pobreza e emprego e juventude são outras questões consideradas “prioritárias” que vão estar em análise.
“O problema do futuro são os jovens, particularmente os que não querem estudar e estão a engrossar o absentismo escolar”, sublinhou Anabela Borba.
A assembleia termina domingo com a publicação das conclusões das Cáritas de sete ilhas dos Açores, com excepção do Corvo e Santa Maria, onde a organização não está implantada.