Autor: Lusa/AOonline
O número de casos conhecidos tem aumentado nos últimos cinco anos devido ao alargamento de rastreios, que permitem a detecção precoce da doença, e aos estilos de vida actuais, que incluem stress, má alimentação, sedentarismo e tabaco.
Em declarações à Agência Lusa, o coordenador nacional das doenças oncológicas, Pedro Pimentel, acrescentou, por seu lado, que os números em cinco anos mostram uma taxa de sobrevivência entre os 75 e os 80 por cento.
"Tem-se registado um decréscimo sustentado e consistente na mortalidade, que passa pela cobertura do programa de rastreio e a maior consciencialização das mulheres, que permite um diagnóstico mais precoce" e uma maior taxa de sucesso no tratamento, referiu.
Actualmente, o rastreio está acessível a metade das portuguesas, mas o presidente da Liga acredita que no máximo de dois anos a totalidade da população possa estar abrangida.
Com uma cobertura total do programa, a mortalidade poderá diminuir em 20 por cento num período de cinco a 10 anos, acrescentou à Lusa Vítor Veloso em vésperas do dia nacional de prevenção do cancro da mama, que se assinala quinta-feira.
O programa de detecção é desenvolvido pela coordenação nacional de rastreio da Liga através de protocolos com as Administrações Regionais de Saúde.
Actualmente, apenas a zona Centro tem uma resposta a 100 por cento, mas Vítor Veloso acredita que a "muito curto prazo" o rastreio já efectuado no Norte e no Sul se alargue, para que exista uma "cobertura nacional desejável e indispensável para cumprir um desígnio da comunidade europeia".
A nível de tratamentos, Vítor Veloso referiu as inovações a nível da radioterapia, cujos equipamentos são actualmente "mais dirigidos e mais eficazes", e da hormoterapia e quimioterapia.
Os mesmos avanços foram assinalados por Pedro Pimentel também como uma razão para os "ganhos significativos" no controlo da doença.
Em declarações à Agência Lusa, o coordenador nacional das doenças oncológicas, Pedro Pimentel, acrescentou, por seu lado, que os números em cinco anos mostram uma taxa de sobrevivência entre os 75 e os 80 por cento.
"Tem-se registado um decréscimo sustentado e consistente na mortalidade, que passa pela cobertura do programa de rastreio e a maior consciencialização das mulheres, que permite um diagnóstico mais precoce" e uma maior taxa de sucesso no tratamento, referiu.
Actualmente, o rastreio está acessível a metade das portuguesas, mas o presidente da Liga acredita que no máximo de dois anos a totalidade da população possa estar abrangida.
Com uma cobertura total do programa, a mortalidade poderá diminuir em 20 por cento num período de cinco a 10 anos, acrescentou à Lusa Vítor Veloso em vésperas do dia nacional de prevenção do cancro da mama, que se assinala quinta-feira.
O programa de detecção é desenvolvido pela coordenação nacional de rastreio da Liga através de protocolos com as Administrações Regionais de Saúde.
Actualmente, apenas a zona Centro tem uma resposta a 100 por cento, mas Vítor Veloso acredita que a "muito curto prazo" o rastreio já efectuado no Norte e no Sul se alargue, para que exista uma "cobertura nacional desejável e indispensável para cumprir um desígnio da comunidade europeia".
A nível de tratamentos, Vítor Veloso referiu as inovações a nível da radioterapia, cujos equipamentos são actualmente "mais dirigidos e mais eficazes", e da hormoterapia e quimioterapia.
Os mesmos avanços foram assinalados por Pedro Pimentel também como uma razão para os "ganhos significativos" no controlo da doença.